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.:. ..~--_::-.-... ver muito alem. 0 mundo, a realidade e cortante, como a lamina. Mas hft.os espelhos a Ihe proporcionarem a fuga: :"os"'possf\!E"isiiE"o6'iROS'PLANOS"j ._ • , ••• _. _ • __ •• _ •• __ • _ •••• ~ ••••• -•• ; ._. _.~ •••• -. ~ _. >._c ..••• ~:_~:.~.--i-._.-~-,~::.:~- ~.:;._:--:.. -~.~.::::-:-.-~-~ .. :. ~:.( ;: •••.•.••• -." "'.' - .-. __ A • __ ~ .• - • - ••• __ A ••..•.•••• __ ..••• ~ CODIGOS r":"SUBVER:SOES'"'1 ~-:,;,~, -~_:: __:~:-; -_...;:~_. - -". --~.--.~~ :;-;P~~i;;r obsceno : refugio .: :- - - -- - -..~.~-".._.'--" ~-..,.'-"'--" --~.- ..-~.---- ..._-_.~ ESPELHOS :..... ~- ~-....-.~...:~-~.-;.,.,. .-..-~:::..:.~--;...-~ o poema Da Figura marca a passagem para a metaforizacao pelo termo "princesa", significando a primeira e mais distinta, a excelente pessoa de sangue nobre, personalizando a propria poesia: palavras formas Uncas linguagem ; ~espa90 dajigura : leitura
o elemento metaforizador motiva toda uma escolha lexica: rara, nome, azul. Principalmente 0 azul que denota nobreza. E pela travessia da noite que 0 poeta consegue 0 contato com 0 ser da poesia, a (mica solw;ao possivel pelo distanciamento a que se prop5e, uma vez que e vagabundo a errar dentro da lingua em busca de palavras incomuns para nomea-Ia a espessura do azul da noite e 0 disfarce fundamental e a hora mais propicia para os encontros sigilosos e impossiveis e, quando possiveis, s6 ap6s vencer muitas barreiras: ." _. ~.-' ..- .,..•.-.._.-",. -.-.---,. ~'''''-.-'---~'-.'''''- ~.-.-.'"-:; -- 'NOME,' " Entre 0 Ser e 0 Nome abre 0 espa~o para 0 entrela~amento da linguagem e do corpo. 0 poeta resolve a sua poesia no papel, tomando a referencialidade como ponto fundamental para a emergencia do ser. E a captura do corpo em si pelo corpo de linguagem tornado poesia, que agora pode caminhar livre e majestosa no entrespayo do texto, tra~ando a sua trajet6ria eterna. Entre 0 ser e 0 nome reside 0 ser do nome que penetra e se deixa penetrar gradativamente pelo silencio do inominado ate a excitayao suprema do som que 0 denomina e 0 faz existir. A trajet6ria interior se torna possivel pelo gesto de trasladar-se 0 que permite 0 entrela~ar dos corpos: ambos se "violentram" nessa busca incessante de ser e ser poesia:
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Letras d i g i t a i s Teses e Diss
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Apresentação Criar um acervo é r
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Das Margens do Corp o ao Corpo de L
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essonancia sempre renovada da leitu
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"Onde termina a.sombra que come£a,
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corpos e por ela atinge 0 orgasmogr
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Acrescentamos, por firn, que amilis
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1. TELES, Gilberto Mendon9a. La Pal
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5. Tristao de Athayde (teoria, crit
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42. LE GUERN, Michel. Semantique de
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