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IC1 - Avaliação de Risco Nutricional e Desnutrição em ... - Nutritotal

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nutricional <strong>de</strong> pré-escolares e escolares que estudam <strong>em</strong> um Centro <strong>de</strong> Educação Infantil particular <strong>de</strong><br />

Joinville (SC).<br />

Materiais e métodos<br />

Para esse estudo, foram analisadas 201 crianças, <strong>de</strong>ntre elas 106 meninas e 95 meninos; sendo utilizados<br />

gráficos das curvas <strong>de</strong> crescimento dos padrões <strong>de</strong> referência OMS e NCHS. As crianças foram<br />

classificados conforme a classificação dos índices peso/estatura, estatura/ida<strong>de</strong> e peso/ida<strong>de</strong>.<br />

Resultado<br />

Detectou-se nos resultados uma diferença estatisticamente significativa na classificação para peso/estatura<br />

e estatura/ida<strong>de</strong> entre os dois padrões <strong>de</strong> referência (p < 0,05); além da OMS (2005) mostrar uma tendência<br />

à superestimar estes valores. Na avaliação do t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> AME e introdução da alimentação compl<strong>em</strong>entar,<br />

correlacionando o estado nutricional das crianças, não <strong>de</strong>monstrou correlação estatística. Conforme os<br />

resultados obtidos no estudo e <strong>de</strong> outras pesquisas conduzidas pela OMS, ambas apontam que as novas<br />

curvas são capazes <strong>de</strong> <strong>de</strong>tectar crianças <strong>em</strong> risco <strong>de</strong> comprometimento estatural e obesida<strong>de</strong> antes que as<br />

curvas do NCHS mostr<strong>em</strong> qualquer sinal <strong>de</strong> <strong>de</strong>svio nutricional, o que po<strong>de</strong> aumentar as chances <strong>de</strong><br />

recuperação do estado nutricional <strong>de</strong>ssas crianças.<br />

Conclusão<br />

Os dados encontrados relativos à prevalência <strong>de</strong> risco <strong>de</strong> sobrepeso e sobrepeso são importantes, pois se<br />

essa situação <strong>de</strong> acúmulo <strong>de</strong> peso persistir até a fase adulta, certamente esses adultos trarão ônus para os<br />

serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, consi<strong>de</strong>rando o surgimento <strong>de</strong> diversas doenças crônicas associadas ao excesso <strong>de</strong><br />

peso e que requer<strong>em</strong> tratamentos constantes, além <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as psicológicos e <strong>de</strong> socialização que<br />

possam advir.<br />

Unitermos<br />

Antropometria, Curvas <strong>de</strong> Crescimento, Estado <strong>Nutricional</strong><br />

IC20 - COMPARAÇÃO DE MÉTODOS ANTROPOMÉTRICOS NO DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL DE<br />

ESCOLARES DE UMA ESCOLA PRIVADA DE OURO PRETO, MG<br />

Autores: Fajardo VC; Domingos ALG; Freitas SN<br />

Instituição: Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Ouro Preto<br />

Objetivos<br />

Comparar três métodos <strong>de</strong> classificação antropométrica para o diagnóstico <strong>de</strong> obesida<strong>de</strong> entre escolares <strong>de</strong><br />

uma escola privada <strong>de</strong> Ouro Preto, MG.<br />

Materiais e métodos<br />

a amostra foi composta por 155 escolares da faixa etária <strong>de</strong> 7 a 11 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, presentes no dia da<br />

coleta e autorizados pelos pais a participar do estudo. A massa corporal (kg) foi obtida <strong>em</strong> balança digital<br />

TANITA® e para a medição da estatura utilizou-se o estadiômetro <strong>de</strong> plataforma ALTURAEXATA®. A<br />

Gordura Corporal (GC) foi estimada por Impedância Bioelétrica (IB) fornecida pela balança TANITA® e pelas<br />

Pregas Cutâneas (PC)triciptal e subescapular por meio da fórmula <strong>de</strong> SLAUGHTER et. al (1988). As dobras<br />

cutâneas foram aferidas pelo adipômetro CESTOFF® <strong>de</strong> acordo com LOHMAN, 1992. O índice <strong>de</strong> massa<br />

corpórea (IMC) foi classificado <strong>de</strong> acordo com a ida<strong>de</strong> e sexo, a partir do padrão <strong>de</strong> referência da World<br />

Health Organization 2007. Adotando-se os percentis

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