IC1 - Avaliação de Risco Nutricional e Desnutrição em ... - Nutritotal
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Resultado<br />
Da amostra estudada houve a realização da TN <strong>em</strong> 87,70% (n= 3561) dos pacientes internados e 12,30 %<br />
(n= 499) não foram avaliados por falta <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são da Equipe <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>. Destes, 46,58% (n=1891)<br />
eram do sexo masculino e 53,42% (n=2169) do f<strong>em</strong>inino. A média <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> foi <strong>de</strong> 58 ± 30. Dos pacientes<br />
triados, 5,33% (n=190) fizeram uso <strong>de</strong> alimentação enteral e 1,12% (n=40) supl<strong>em</strong>entação oral.<br />
Conclusão<br />
Há diversos métodos <strong>de</strong> TN na literatura internacional e no Brasil sobre qual é a melhor ferramenta a ser<br />
usada, entretanto, sabe-se que todas têm suas qualida<strong>de</strong>s, limitações, vantagens e <strong>de</strong>svantagens. Cabe à<br />
EMTN padronizar, treinar a equipe <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e, sobretudo <strong>de</strong>monstrar a importância dos benefícios <strong>de</strong>sta<br />
intervenção por meio <strong>de</strong> indicadores.<br />
Unitermos<br />
triag<strong>em</strong> nutricional, <strong>de</strong>snutrição, estado nutricional<br />
IC9 - APLICAÇÃO DE MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE RISCO NUTRICIONAL EM PACIENTES CRÍTICOS<br />
DE UTI DE PRONTO SOCORRO DE HOSPITAL PÚBLICO<br />
Autores: Silva AC; Brejion N; Pucci ND; Evazian D; Gil I<br />
Instituição: Divisão <strong>de</strong> Nutrição e Dietética do Instituto Central do Hospital das Clínicas - FMUSP<br />
Objetivos<br />
Avaliar a aplicação do instrumento “<strong>Avaliação</strong> <strong>de</strong> <strong>Risco</strong> <strong>Nutricional</strong> <strong>em</strong> Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Terapia Intensiva (UTI)”,<br />
comparada com albumina sérica e dados antropométricos.<br />
Materiais e métodos<br />
Realizada pesquisa <strong>de</strong>scritiva, do tipo transversal. A amostra foi constituída por 30 pacientes, com ida<strong>de</strong><br />
média <strong>de</strong> 53 anos (23- 85anos), internados nas UTIs <strong>de</strong> Emergências Médicas e Cirúrgicas do Pronto<br />
Socorro <strong>de</strong> um Hospital Escola Público, no mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2009. Foi aplicado o formulário adaptado para<br />
<strong>Avaliação</strong> <strong>de</strong> <strong>Risco</strong> <strong>Nutricional</strong> <strong>em</strong> UTI, coleta <strong>de</strong> dados sobre diagnóstico e dosag<strong>em</strong> da albumina sérica no<br />
prontuário, realizada estimativa <strong>de</strong> peso e altura através das medidas <strong>de</strong> altura do joelho e circunferência do<br />
braço e calculado o IMC.<br />
Resultado<br />
60% eram do sexo f<strong>em</strong>inino, 97% dos pacientes avaliados (23-60anos) apresentaram risco nutricional e<br />
100% dos idosos (>60anos) avaliados <strong>em</strong> risco; 75% dos pacientes com risco apresentaram albumina<br />
sérica abaixo dos valores <strong>de</strong> referência; pela classificação do IMC: 42,1% encontravam-se eutróficos, 31,6%<br />
<strong>em</strong> magreza grau I e II e 26,3% obesida<strong>de</strong>. O t<strong>em</strong>po médio para aplicação da avaliação foi <strong>de</strong> 15 minutos.<br />
Conclusão<br />
A avaliação é <strong>de</strong> fácil aplicação, i<strong>de</strong>ntificando precoc<strong>em</strong>ente os pacientes que encontram-se <strong>em</strong> risco<br />
nutricional, <strong>em</strong> comparação com antropometria e a dosag<strong>em</strong> <strong>de</strong> albumina sérica.<br />
Unitermos<br />
Método <strong>de</strong> avaliação. <strong>Risco</strong> nutricional. Paciente crítico.<br />
<strong>IC1</strong>0 - TAXA METABÓLICA BASAL: QUAL A MELHOR FÓRMULA?<br />
Autores: Garbugio TLS; Garbugio Filho V; Longo GZ; Yamada AN<br />
Instituição: CESUMAR - Centro Universitário <strong>de</strong> Maringá<br />
Objetivos<br />
A taxa metabólica basal (TMB) é o maior componente do gasto energético total diário, correspon<strong>de</strong>ndo à<br />
aproximadamente 60 a 70% do gasto energético total <strong>de</strong> um indivíduo. Várias fórmulas para estimar a TMB<br />
já foram propostas, sendo a <strong>de</strong> Harris & B<strong>em</strong>edict (1919) a mais antiga e mais conhecida. Outras fórmulas<br />
como a <strong>de</strong> Schofield (1985), FAO/WHO/UNU (1985) e Henry & Rees (1991), são amplamente referenciadas<br />
como padrão para o calculo das necessida<strong>de</strong>s energéticas basal. O propósito <strong>de</strong>ste estudo foi comparar a<br />
TMB <strong>de</strong> mulheres <strong>de</strong> 20 a 30 anos medidos por calorimetria indireta com as fórmulas proposta por Harris &<br />
Benedict (HB), FAO/WHO/UNU (FAO), Henry & Rees (HR) e Schofield.