16.04.2015 Views

IC1 - Avaliação de Risco Nutricional e Desnutrição em ... - Nutritotal

IC1 - Avaliação de Risco Nutricional e Desnutrição em ... - Nutritotal

IC1 - Avaliação de Risco Nutricional e Desnutrição em ... - Nutritotal

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

inespecífica (RCUI), com ida<strong>de</strong> entre 19 e 63 anos e t<strong>em</strong>po médio <strong>de</strong> diagnóstico <strong>de</strong> 7,9 (1-22) anos. As<br />

principais intolerâncias alimentares foram relacionadas à lactose, frutas e hortaliças, mas também foi<br />

relatada intolerância a carne, feijão, doces, gorduras, condimentos, massas, refrigerantes e café. A ingestão<br />

<strong>de</strong> laticínios variou <strong>de</strong> 1,4 a 2,6 porções diárias, vegetais 0,7 a 1,4 porções e <strong>de</strong> frutas <strong>de</strong> 0,8 a 1,4 porções<br />

diárias entre os grupos <strong>de</strong> pacientes. A análise do QFAS i<strong>de</strong>ntificou <strong>de</strong>ficiência na ingestão <strong>de</strong> energia,<br />

fibras, potássio, magnésio, cálcio, retinol, menadiona, folato, tocoferol, tiamina, riboflavina, niacina e<br />

colecalciferol. A ingestão <strong>de</strong> proteína foi superior às necessida<strong>de</strong>s, <strong>em</strong> todos os grupos, e a ingestão <strong>de</strong><br />

lipídios foi a<strong>de</strong>quada, exceto para os pacientes com RCUI <strong>em</strong> r<strong>em</strong>issão, que ingeriram menos que 20% do<br />

VET.<br />

Conclusão<br />

As principais intolerâncias alimentares foram relacionadas à lactose, frutas e hortaliças. A ingestão <strong>de</strong><br />

alimentos está comprometida, apresentando <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> nutrientes importantes como cálcio,<br />

colecalciferol, menadiona e folato, <strong>de</strong>ntre outros.<br />

Unitermos<br />

Doença inflamatória intestinal, intolerância alimentar, <strong>de</strong>ficiências alimentares<br />

IC45 - TERAPIA NUTRICIONAL NO PACIENTE COM GVHD INTESTINAL AGUDO APÓS<br />

TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE MEDULA ÓSSEA – RELATO DE CASO<br />

Autores: Paiva MEVR; Bernhard AB; Oliveira MRM<br />

Instituição: Hospital Sírio Libanês<br />

Objetivos<br />

Descrever e analisar criticamente a evolução dos indicadores nutricionais <strong>em</strong> um paciente com GVHD<br />

digestivo, após transplante <strong>de</strong> medula óssea alogênico.<br />

Materiais e métodos<br />

O estudo foi realizado na Unida<strong>de</strong> Oncológica, 8º andar C, do Hospital Sírio Libanês. Os dados foram<br />

coletados pela aluna pesquisadora do prontuário do paciente <strong>de</strong> 11/03/2009 até 30/03/2009. Além disso, foi<br />

feita a observação da evolução clínica do paciente. O responsável legal assinou um termo <strong>de</strong> consentimento<br />

livre e esclarecido padronizado pelo hospital. Não houve intervenção n<strong>em</strong> riscos para o paciente. O trabalho<br />

foi aprovado pelo comitê <strong>de</strong> ética do Hospital Sírio Libanês.<br />

Resultado<br />

O paciente acompanhado <strong>de</strong>senvolveu GVHD (graft-versus-host disease) intestinal grave e GVHD <strong>de</strong> pele<br />

após 60 dias da realização do TMO (transplante <strong>de</strong> medula óssea) alogênico e permaneceu com nutrição<br />

parenteral (NPP) exclusiva, com glutamiana, por 59 dias quando foi incluída dieta oral líquida suspensa<br />

cinco dias <strong>de</strong>pois <strong>de</strong>vido a ocorrência <strong>de</strong> íleo paralítico. Foi retomada a NPP exclusiva por mais 12 dias<br />

quando foi introduzida ingestão oral novamente, conforme <strong>de</strong>scrito no protocolo <strong>de</strong> GVHD intestinal do<br />

Hospital Sírio Libanês, permanecendo <strong>de</strong> 3 a 5 dias <strong>em</strong> cada etapa. Apresentou aceitação regular da dieta<br />

oral e evolução clínica favorável, o volume da sua ingestão foi crescendo gradativamente e as fezes foram<br />

ganhando consistência e reduzindo o volume. Quando foi introduzida a lactose o paciente apresentou<br />

náuseas e vômitos e por esse motivo foi retrocedida a etapa.<br />

Conclusão<br />

O apoio da equipe <strong>de</strong> nutrição foi essencial na recuperação do paciente, pois o GVHD digestivo agri<strong>de</strong><br />

fort<strong>em</strong>ente o estado nutricional do paciente. A nutrição parenteral utilizada foi <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> valia no auxilio ao<br />

tratamento. O protocolo <strong>de</strong> alimentação oral para GVHD digestivo do Hospital Sírio Libanês foi aplicado com<br />

sucesso nesse paciente.<br />

Unitermos<br />

GVHD, terapia nutricional parenteral, transplante <strong>de</strong> medula óssea alogênico, nutrição oral<br />

IC46 - EFEITO DA SOJA SOBRE O PERFIL BIOQUÍMICO E ESTADO NUTRICIONAL EM PACIENTE<br />

COM HEPATITE C CRÔNICA: UM ENSAIO CLINICO RANDOMIZADO<br />

Autores: Oliveira LPM; Mazza RPJ; Freitas JDD; Santos DC; Toralles MBP; Lyra LGC<br />

Instituição: Escola <strong>de</strong> Nutrição da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral da Bahia

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!