IC1 - Avaliação de Risco Nutricional e Desnutrição em ... - Nutritotal
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monitorados <strong>em</strong> relação ao estado nutricional; Grupo Educação (n=25) que participaram do programa <strong>de</strong><br />
intervenção nutricional, <strong>de</strong>senvolvido mediante as principais dúvidas dos cuidadores <strong>em</strong> relação a<br />
alimentação e Grupo Supl<strong>em</strong>ento (n=26) que receberam duas doses diária <strong>de</strong> supl<strong>em</strong>ento calórico protéico,<br />
por via oral, que contribui com 690 Kcal e 25,6 g <strong>de</strong> proteína. Todos foram avaliados pela aplicação da<br />
escala <strong>de</strong> nível social ABIPEME, grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência no momento da refeição, avaliação <strong>de</strong> dados<br />
antropométricos (peso, altura, IMC, PCT, CB e CMB e PCT) e bioquímicos (proteínas totais e albumina).<br />
Consi<strong>de</strong>rou-se o MEEM e o CDR como parâmetros <strong>de</strong> rastreio cognitivo e <strong>de</strong> estadiamento da doença. A<br />
análise estatística foi realizada através do teste <strong>de</strong> variância <strong>de</strong> Kruskal-Wallis para comparar as variáveis<br />
antropométricas, bioquímicas, <strong>de</strong>mográficas e <strong>de</strong> estadiamento da doença e Teste do quiquadrado <strong>de</strong><br />
Siegel para estudar as possíveis associações entre os grupos e as variáveis estudadas. Foi fixado <strong>em</strong> 0,05<br />
o nível <strong>de</strong> rejeição da hipótese <strong>de</strong> nulida<strong>de</strong>.<br />
Resultado<br />
O grupo Supl<strong>em</strong>ento apresentou melhora significativa dos dados antropométicos <strong>de</strong> peso (H calc=22,12,<br />
p=1x/s<strong>em</strong>ana) foi <strong>de</strong> apenas 11,4% (95%IC 8,1–15,7) e 13,3% (95%IC 9,7–17,9),<br />
respectivamente. Apenas 10,5% (95%IC 7,2–15,0) referiram prática <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> física >3x/s<strong>em</strong>ana. Não<br />
houve correlação entre PA e consumo alimentar (p>0,05) ou ativida<strong>de</strong> física (p>0,05).<br />
Conclusão<br />
O consumo <strong>de</strong> frutas e verduras não apresentou impacto sobre os níveis pressóricos, o que segundo o<br />
estudo Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH), po<strong>de</strong>ria levar a um efeito protetor contra a HAS.<br />
De forma similar, o baixo consumo <strong>de</strong> alimentos potencialmente ricos <strong>em</strong> sódio (salgadinhos e <strong>em</strong>butidos)<br />
não provocou nenhum efeito nos valores <strong>de</strong> PA na população estudada. A ausência <strong>de</strong> correlação entre a<br />
ativida<strong>de</strong> física e a HAS, observada <strong>em</strong> nossa casuística, foi um achado que se contrapõe aos dados<br />
reportados <strong>em</strong> outros estudos. Entretanto, <strong>de</strong>ve-se levar <strong>em</strong> conta que esse potencial efeito protetor não