COMUNICAÇÕES 224 - A Senhora Simplex (2017)
APDC 224 - A Senhora Simplex Setembro 2017
APDC 224 - A Senhora Simplex
Setembro 2017
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APDC news<br />
Reimagine <strong>2017</strong><br />
Everything<br />
computes<br />
O desafio da<br />
transformação digital e<br />
as grandes tendências<br />
tecnológicas – como a<br />
IoT, big data e analítica,<br />
inteligência artificial,<br />
mobilidade ou cloud –<br />
foram o centro do debate<br />
no Reimagine <strong>2017</strong>. Afinal,<br />
everything computes,<br />
e as empresas têm que<br />
preparar, desde já, o futuro.<br />
Este evento da Hewlett Packard<br />
Enterprise Portugal (HPE), em<br />
parceria com a Intel, mostrou a<br />
importância das TI hÍbridas e da<br />
inteligência para garantir o processo<br />
de mudança, num mercado<br />
em acelerada digitalização. “Vivemos<br />
num mundo hiperconectado,<br />
com acesso a quantidades<br />
crescentes de dados e múltiplas<br />
interações digitais”, destacou<br />
Carlos Leite, diretor-geral da<br />
HPE. “Quem não se transformar,<br />
corre sérios riscos de desaparecer,<br />
porque há cada vez mais novos<br />
concorrentes com novas propostas<br />
de valor”, adverte.<br />
Se a transformação digital já está<br />
em marcha em todos os negócios,<br />
as velocidades de mudança são<br />
bem distintas, como ficou evidente<br />
no debate “Everything computes”,<br />
moderado pelo presidente<br />
da APDC, Rogério Carapuça.<br />
No retalho, o digital já está em<br />
Retalho, jogos e ação social, banca e energia foram os setores que marcaram<br />
presença no Reimagine <strong>2017</strong>, que decorreu a 29 de junho<br />
O presidente da APDC moderou um<br />
debate em que ficou claro que há<br />
diferentes velocidades, no processo de<br />
transformação para o digital<br />
O líder da HPE, Carlos Leite, garantiu<br />
na abertura do evento que quem não<br />
se transformar, corre sérios riscos de<br />
desaparecer<br />
todo o lado, como refere Élio<br />
Ribeiro, da Jerónimo Martins.<br />
Tempo e facilidade no processo<br />
de compra são temas essenciais,<br />
mesmo em loja, o que implica<br />
alterações ao negócio. Já numa<br />
entidade como a SCML, Luís Vallera<br />
diz que a prioridade é “passar<br />
para o século XXI”, o que implica<br />
grandes desafios no processo de<br />
decisão do negócio, trabalho interno<br />
e relação com o cliente.<br />
Já na banca, o grande desafio é a<br />
interação com o cliente. Manuel<br />
Domingues, do Novo Banco,<br />
adianta que há necessidade de<br />
readaptação, para estar em todos<br />
os canais e interagir, com respostas<br />
físicas e digitais. E se a tecnologia<br />
é fundamental, não é o mais<br />
importante. A mudança de cultura<br />
é fundamental.<br />
Na energia, a transformação digital<br />
está “a ser uma pílula difícil<br />
de digerir”, como refere Gonçalo<br />
Oliveira, da Galp Energia, tendo<br />
em conta que os ciclos de investimento<br />
no setor ainda são muito<br />
longos e as alterações tecnológicas<br />
muito rápidas. Mas há que<br />
olhar os desafios como oportunidades.•IT<br />
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