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Transporte e Energia - Assembleia Legislativa do Estado de São ...

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<strong>de</strong>bates - a socieda<strong>de</strong> se manifesta – <strong>Transporte</strong>s e <strong>Energia</strong><br />

seja, teremos um gás diferencia<strong>do</strong> para cerca <strong>de</strong> 40, 50 empreendimentos. Estamos<br />

propon<strong>do</strong> que esse tratamento seja estendi<strong>do</strong> a toda geração <strong>de</strong> energia com gás<br />

natural.<br />

Assegurar às pequenas centrais térmicas as mesmas vantagens das<br />

pequenas centrais hidráulicas nos encargos <strong>de</strong> uso <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> transmissão.<br />

Hoje, temos 50% <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> chegar a 100% para as unida<strong>de</strong>s que<br />

entrarem em operação até 2003. Estamos propon<strong>do</strong> que isso não seja limita<strong>do</strong><br />

apenas às PCHs, mas estendi<strong>do</strong> às PCTs, como foi coloca<strong>do</strong> pelo grupo da Suani,<br />

na utilização das fontes renováveis.<br />

Basicamente, são essas as quatro propostas que temos como fomento à<br />

utilização <strong>do</strong> gás natural no Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>São</strong> Paulo.<br />

Muito obriga<strong>do</strong>.<br />

SR. SILVIO ALEIXO – Agra<strong>de</strong>ço ao Ubiratan, cuja proposta foi bastante<br />

conceitual e prática, ten<strong>do</strong> em vista que a legislação <strong>do</strong> gás na distribuição é feita<br />

pela Comissão <strong>do</strong> Serviço Público <strong>de</strong> <strong>Energia</strong>. Assim, ele enfocou mais a questão<br />

da praticida<strong>de</strong> e aplicação no âmbito da Assembléia <strong>Legislativa</strong>.<br />

Convi<strong>do</strong> agora o Fernan<strong>do</strong> <strong>do</strong> Amaral, para falar sobre a Política Tarifária <strong>do</strong><br />

Serviço <strong>de</strong> <strong>Energia</strong> e os Subsídios Sociais.<br />

SR. FERNANDO DO AMARAL – Esse é um problema bastante complica<strong>do</strong>.<br />

Para recordar, a tarifa <strong>de</strong> energia elétrica da classe resi<strong>de</strong>ncial baixa renda foi<br />

criada em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1995, num momento em que existia uma inflação<br />

acumulada <strong>de</strong> tarifas no Plano Real <strong>de</strong> 33% pelo IGPM.<br />

Existia o conflito <strong>de</strong> se aplicar um reajuste tarifário bastante alto, já com o<br />

Plano Real dan<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> combate à inflação ou com a situação <strong>de</strong><br />

insolvência das empresas naquele momento. O que houve foi uma política pública<br />

<strong>de</strong> troca, ou seja, essa tarifa bastante alta <strong>de</strong> 33% contra um reajuste tarifário na<br />

classe resi<strong>de</strong>ncial que variou <strong>de</strong> zero a 10%. Mas a maior parte das empresas <strong>de</strong><br />

Pensan<strong>do</strong> <strong>São</strong> Paulo FÓRUM SÃO PAULO - SÉCULO 21<br />

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