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Transporte e Energia - Assembleia Legislativa do Estado de São ...

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<strong>de</strong>bates - a socieda<strong>de</strong> se manifesta – <strong>Transporte</strong>s e <strong>Energia</strong><br />

po<strong>de</strong>ríamos traçar nessa direção. Tenho um pouco <strong>de</strong> me<strong>do</strong> <strong>de</strong> que, se formos<br />

escrever um <strong>do</strong>cumento muito gran<strong>de</strong>, nos per<strong>de</strong>rmos em mo<strong>de</strong>lagens e <strong>de</strong>pois<br />

ficarmos no diagnóstico <strong>de</strong> novo e não termos nenhuma proposição em conjunto.<br />

Essa é a minha proposição.<br />

SR. VICENTE BICUDO – A minha fala é complementar à <strong>do</strong> Fred. Vejam,<br />

essas nossas experiências em diversos planos <strong>de</strong> governo morriam primeiro no<br />

caráter executivo das próprias secretarias, que não haviam participa<strong>do</strong> da<br />

elaboração <strong>do</strong>s planos <strong>de</strong> campanha. Quan<strong>do</strong> não era isto, , aquela secretaria<br />

executiva morria em confronto com a secretaria <strong>de</strong>liberativa, da parte <strong>de</strong> finanças e<br />

planejamento <strong>do</strong> governo. Faltava nisso o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> cobrança <strong>do</strong> legislativo/povo. O<br />

que vemos aqui é uma primeira porta aberta <strong>de</strong> todas as nossas, <strong>de</strong> tantas e tantas,<br />

40 anos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o planejamento para prefeito <strong>do</strong> Faria Lima, participamos com o<br />

Diogo Gaspar Nasplan e tu<strong>do</strong> morre nesse caráter estrutural que se dá a essas<br />

propostas. Porque o nosso caráter aqui não é nem executivo, nem <strong>de</strong>liberativo: é<br />

propositivo. É anterior. Embora a quase totalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s presentes seja elementos <strong>do</strong><br />

executivo, existe a presença, pela primeira vez, <strong>do</strong> legislativo e, durante a<br />

campanha, não me lembro <strong>de</strong> ter um participante representan<strong>do</strong> o povo, fazen<strong>do</strong> a<br />

cobrança <strong>de</strong>sses planos <strong>de</strong> governo, ou <strong>de</strong> compromissos <strong>de</strong> campanha. Agora,<br />

mesmo quan<strong>do</strong> é feito um projeto <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma secretaria, ele é elabora<strong>do</strong> num<br />

caráter executivo, e se confronta com o <strong>de</strong>liberativo das finanças, <strong>do</strong> planejamento<br />

<strong>de</strong> verbas <strong>do</strong> governo e disso está fora o legislativo, representan<strong>do</strong> o povo, a quem<br />

se <strong>de</strong>stina to<strong>do</strong> esse trabalho, sem exceção. Então, se pudéssemos, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> tu<strong>do</strong><br />

isso que é a proposta, criar um mecanismo <strong>de</strong> viabilização <strong>de</strong>la, acho que<br />

estaríamos dan<strong>do</strong> vida e não um sonho, estaríamos materializan<strong>do</strong> essas<br />

propostas. Po<strong>de</strong>ria partir <strong>do</strong>s senhores, uma proposta <strong>de</strong> que se criasse, nesta<br />

própria Assembléia, um mecanismo <strong>de</strong> cobrança das propostas. Porque propostas<br />

são sempre feitas. Muito raramente elas chegam ao plano executivo, porque o<br />

<strong>de</strong>liberativo corta. Então, essa é uma primeira colocação que queria fazer, para<br />

Pensan<strong>do</strong> <strong>São</strong> Paulo FÓRUM SÃO PAULO - SÉCULO 21<br />

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