Estudo de revestimentos cerâmicos sobre substrato metálico obtido
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FIGURA 4.10 - MEV da superfície polida <strong>de</strong> um alvo <strong>de</strong> zircônia com 8% em peso <strong>de</strong><br />
ítria sinterizada a 1600 o C. Ataque: ácido fosfórico em ebulição.<br />
Comparando a granulometria dos pós <strong>de</strong> origem (diâmetro médio <strong>de</strong><br />
aproximadamente 1µm, Tabela 4.5) com o tamanho dos grãos do alvo sinterizado<br />
(aproximadamente 5µm), verifica-se que ocorreu um significativo crescimento dos<br />
grãos em 1600 o C. No entanto, ainda é possível observar a presença <strong>de</strong> grãos menores<br />
que não foram absorvidos pelos maiores (processo <strong>de</strong> coalescência incompleto), o que<br />
justifica a presença da fase monoclínica nos alvos sinterizados à essa temperatura.<br />
4.3.3 Alvos <strong>de</strong> Cerâmicas <strong>de</strong> Zircônia Co-dopadas com Ítria e Nióbia<br />
Estabelecidas as melhores condições <strong>de</strong> sinterização, foram preparados os alvos<br />
com diferentes concentrações <strong>de</strong> ítria e nióbia (Figura 4.11). Como as amostras foram<br />
sinterizadas a 1700 o C no vácuo, elas ficaram <strong>de</strong>ficientes em oxigênio e, em<br />
conseqüência, adquiriram uma tonalida<strong>de</strong> cinza escuro.<br />
FIGURA 4.11- Alvos sinterizados a 1700 o C <strong>de</strong> zircônia co-dopada com ítria e nióbia.<br />
Da esquerda para direita: 0%, 5%, 10%, 15% e 20% em peso <strong>de</strong> nióbia,<br />
todos os alvos com 8% em peso <strong>de</strong> ítria e massa aproximada <strong>de</strong> 20g.<br />
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