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Moças – Manual 2 - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

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Lição 47<br />

• Como essas coisas podem tornar-nos melhores pessoas?<br />

• Como podemos incorporá-las ao nosso ambiente?<br />

• Como os amigos podem ajudar-nos a encontrar este tipo de coisas?<br />

História A seguinte história conta-nos como certa jovem melhorou seu ambiente.<br />

Luíza pertencia a uma família muito grande. Os tempos eram difíceis e o pai ganhava<br />

salário pequeno. A humilde casa em que moravam consistia de dois quartos e um terraço<br />

nos fundos. Com apenas duas camas para toda a família, Luíza e seus onze irmãos e<br />

irmãs dormiam, na maioria das vezes, no chão. Quando fazia calor, os meninos dormiam<br />

ao ar livre ou em um barracão atrás da casa. Embora o ambiente físico da família<br />

transmitisse pobreza, os filhos usavam criatividade e imaginação para tornar bonita a<br />

vida familiar.<br />

Luíza conta que, quando era pequena, esperava entusiasticamente a noite de terça-feira.<br />

Era quando ela e as irmãs dormiam na cama. Era também a noite em que tinham “ensaio<br />

da orquestra”. Sem possibilidade de conseguir instrumentos musicais, cada um tinha<br />

escolhido um instrumento imaginário, e passavam a noite cantarolando todas as<br />

melodias que conheciam, enquanto marcavam o ritmo em tambores, violinos, banjos,<br />

sax<strong>of</strong>ones, clarinetas e violoncelos imaginários. Mas o instrumento predileto da família<br />

era o “piano de cauda”. As menininhas sentavam-se em uma velha cadeira, ao pé de uma<br />

cama (a única armação de cama de metal que possuíam) e, usando-a como teclado,<br />

tocavam seu piano imaginário. Luíza amava aquele piano. Nenhuma apresentação feita<br />

por Bach ou Beethoven seria mais eloqüente do que o desempenho de Luiza, quando<br />

tocava escalas melodiosas nas teclas de marfim imaginárias.<br />

Foi somente muitos anos mais tarde, depois da luta para permanecer na escola e depois<br />

de casar-se, que Luíza conseguiu ter seu piano verdadeiro. O sonho de tocar um<br />

instrumento musical tornou-se realidade. E a alegria de ouvir músicos e artistas,<br />

especialmente as próprias filhas, que se tornaram ótimas musicistas, foi uma grande<br />

realização em sua vida. Foi a realização do sonho de uma menininha que vivia em<br />

circunstâncias humildes, mas cujo coração buscava sempre a beleza.<br />

• Como esta jovem embelezou seu ambiente?<br />

Devemos Elevar-nos acima de Ambientes Negativos<br />

Apresentação Explique-lhes que, como santos dos últimos dias, às vezes nos encontramos em<br />

pela pr<strong>of</strong>essora ambientes que não estão de acordo com nossos padrões morais. A seguinte história<br />

mostra um meio de enfrentarmos tais situações:<br />

Estudo de caso “‘Certa noite de verão, quando eu era caloura na escola, tinha um encontro com alguém<br />

de quem realmente gostava. Não o conhecia bem, mas admirava-o muito.<br />

Ele veio buscar-me e fomos andando para o cinema, pois ele não tinha carro. Divertimonos<br />

muito conhecendo-nos melhor um ao outro.<br />

Então o filme começou. Tudo foi bem nos primeiros dez minutos, mas mesmo sendo um<br />

filme cuja censura estava de acordo com nossa idade, começou a deixar-me menos à<br />

vontade. O diálogo foi se tornando cada vez mais imoral, e comecei a abaixar-me cada<br />

vez mais na poltrona.<br />

E sabem o que ele fez? Mesmo estando na primeira parte do filme, virou-se para mim e<br />

disse: “Não gosto desse filme. Você se importaria se saíssemos?” Ele não fez uma grande<br />

cena a respeito do filme, apenas sugeriu que saíssemos. Sempre me lembrarei daquele<br />

encontro, por causa da integridade do rapaz. É com esse tipo de homem que desejo casarme.’<br />

Acrescentem a esta história inúmeras outras semelhantes, e irão deparar-se com uma<br />

alternativa que muitos jovens SUD estão escolhendo: sair, desligar, afastar-se quando<br />

filmes, peças, rádio ou televisão <strong>of</strong>endem seus padrões.” [Kathleen Lubeck, “<strong>The</strong> Turn-out<br />

Walk-out Factor” (“O Fator Desligar<strong>–</strong>Sair”), New Era, junho de 1981, p. 26.]<br />

Debate • Quais eram as alternativas nesta situação?<br />

• Como a decisão de sair deste casal mostrou respeito mútuo?<br />

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