Moças – Manual 2 - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints
Moças – Manual 2 - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints
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Oramos por sabedoria, bom senso, compreensão. Oramos por proteção em locais<br />
perigosos, por força nos momentos de tentação. Lembramo-nos das pessoas queridas e<br />
dos amigos. Fazemos preces momentâneas em palavras ou pensamento, em voz alta ou<br />
em silêncio. Temos sempre no coração uma prece, para que o dia corra bem. Conseguirá<br />
alguém agir mal, tendo no coração e nos lábios uma oração sincera?<br />
Oramos em favor de nossa família, vizinhos, nosso trabalho, nossas decisões, nossos<br />
encargos na Igreja, nosso testemunho, sentimentos e metas (...).<br />
Mas, será a prece um meio de comunicação em que somente participa um dos<br />
interlocutores? Não! (...) Ao término de nossas orações, precisamos escutar com<br />
intensidade—durante vários minutos. Acabamos de orar em busca de conselho e ajuda.<br />
Agora precisamos aquietar-nos e saber que Ele é Deus. (Ver Salmos 46:10.)” [“Pray<br />
Always” (“Orai Sempre”), Ensign, out. 1981, pp. 4<strong>–</strong>5.]<br />
O Senhor Nos Abençoa Segundo Nossas Necessidades—Nem Sempre Segundo<br />
Nossos Desejos<br />
Apresentação Explique-lhes que embora as orações sejam freqüentemente respondidas da forma que<br />
pela pr<strong>of</strong>essora desejamos, algumas vezes são respondidas com um “não”, ou de maneiras que não<br />
entendemos.<br />
História Relate a seguinte história verídica, contada por Barbara Perry Haws, filha do Élder L.<br />
Tom Perry:<br />
“Certo dia, recebi um telefonema interurbano de meu irmão. Percebi logo que algo estava<br />
errado, pois sua voz estava séria e meu irmão raramente falava nesse tom. Contou-me<br />
que nossa mãe acabara de s<strong>of</strong>rer um ataque do coração e estava no hospital. Minhas<br />
preocupações foram ainda maiores, pois eu estava distante de casa. A única coisa que<br />
pude fazer foi orar. Após haver orado, senti dentro de mim um calor que me convenceu<br />
de que tudo ficaria bem. Porém, alguns minutos depois, recebi outro telefonema. Desta<br />
vez era meu pai: mamãe havia falecido. A princípio, não pude crer, porque a sensação de<br />
que tudo estaria bem com ela havia sido muito nítida. Depois, compreendi que as coisas<br />
aconteceram da maneira como deveriam ter ocorrido. Minha mãe vivera quatro anos<br />
mais ou menos suportáveis, acometida de câncer, o tempo suficiente para ver meu pai ser<br />
chamado para o Conselho dos Doze. Naquele quarto ano, porém, o câncer começara a<br />
dar-lhe problemas. Ela morreu calmamente, trinta minutos após ter s<strong>of</strong>rido o ataque. Sua<br />
vida fora linda e plena. Quando orei por ela, eu não sabia sobre a expectativa de sua<br />
morte ou dos problemas que estava tendo. Assim, minha oração foi respondida<br />
claramente e tudo ficou em ordem.”<br />
• Que bênçãos esta jovem recebeu, devido à oração?<br />
• Por que é uma bênção que o Senhor não responda sempre nossas orações da maneira<br />
que esperamos?<br />
Escritura Leia novamente Alma 37:37, em voz alta.<br />
Conclusão<br />
Experiências pessoais Leia Doutrina e Convênios 88:63, 83 e pondere a maravilhosa promessa feita nesses<br />
e testemunho versículos.<br />
Pergunte às jovens se gostariam de contar à classe experiências de orações respondidas.<br />
Conclua prestando testemunho da importância de se aconselhar sincera e regularmente<br />
com o Senhor. Talvez você possa relatar à classe alguma experiência própria com respeito<br />
à oração. Assegure-lhes que o Pai Celestial se preocupa muito com elas e deseja ajudá-las,<br />
mas elas precisam pedir-Lhe ajuda.<br />
84<br />
Aplicação da Aula<br />
Sugira que se esforcem para achegar-se mais ao Pai Celestial por meio da oração.