Moças – Manual 2 - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints
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• O que podemos fazer em vez de evitar os deficientes? (Todos nós temos uma<br />
curiosidade natural pelo que não nos é familiar. Precisamos falar com as pessoas sobre<br />
suas deficiências e não ficar embaraçados em deixar que saibam por que estamos fazendo<br />
perguntas ou por que nos interessamos pelo problema delas.)<br />
Um jovem que s<strong>of</strong>re de retardo mental disse: “Todo mundo fica tentando descobrir, com<br />
meus pais e meus amigos, como me sinto e do que eu gosto. Por que não falam comigo,<br />
se estou bem ali, em vez de perguntarem: ‘Será que Jerry quer isto?’”<br />
• Como poderíamos tratar de maneira diferente uma pessoa assim?<br />
Uma pessoa jovem com problemas de audição disse: “As pessoas me cumprimentam e<br />
logo vão embora. Gostaria muito que alguém iniciasse uma conversa. Se uma pessoa me<br />
olhar bem de frente e falar claramente, sem cobrir a boca, posso ler seus lábios muito bem<br />
e responder de forma inteligível. É conversando que se inicia uma amizade.”<br />
• Como poderiam comunicar-se melhor com uma pessoa assim?<br />
Saliente que devemos sempre tratar os deficientes como trataríamos qualquer pessoa. É<br />
muito importante lembrar que temos mais coisas em comum com as pessoas do que<br />
diferenças.<br />
Apresentação com Explique-lhes que algumas pessoas usam termos negativos e <strong>of</strong>ensivos quando se<br />
uso do quadro-negro referem aos deficientes. Escreva as frases a seguir no quadro-negro e debata como elas<br />
evitam embaraçar e magoar os que s<strong>of</strong>rem de alguma deficiência.<br />
• Pessoa que usa cadeira de rodas<br />
• Pessoa que usa muletas, anda com aparelhos ou se apóia em barras para se locomover<br />
• Pessoa mental ou emocionalmente doente<br />
• Pessoa com retardo intelectual<br />
• Pessoa surda com problemas de audição<br />
• Pessoa com problemas de fala<br />
Não devemos dizer que as pessoas que não têm deficiências são “normais”. Podemos<br />
simplesmente referir-nos a elas como pessoas que não são incapacitadas.<br />
Apreciar e Servir os Deficientes<br />
História Conte a seguinte história verídica sobre Jenny Ireland:<br />
“‘Alô! Esta é a Rádio Halton. Aqui é Jenny falando. Estão todos felizes e prontos para<br />
começar? Tenho grandes planos para hoje, mas, primeiro, ouçamos um pouco de música.’<br />
Esta animada mensagem saúda os pacientes do Hospital General Halton, em Runcorn,<br />
Inglaterra, quando eles sintonizam Jenny Ireland, de dezessete anos, que é a sua “disk<br />
jockey” durante várias horas por semana.<br />
Jenny envia mensagens de consolo e esperança pelo rádio aos pacientes do hospital.<br />
Muitos deles, porém, não têm idéia de que Jenny opera o complicado equipamento<br />
radi<strong>of</strong>ônico sem braços.<br />
‘Gostaria de ser amiga de todo mundo’, ela admite. ‘Minha maior ambição é ter meu<br />
próprio programa de rádio—e irradiá-lo para o público. Muitas vidas podem ser<br />
influenciadas desta forma.’<br />
Influenciar vidas é algo que ela está fazendo. Nenhum obstáculo é grande demais. Ela até<br />
conseguiu cumprir todas as etapas de um programa nacional de educação física, dando<br />
um exemplo maravilhoso aos seus colegas da escola. A caminhada final em Snowdonia,<br />
País de Gales, foi exaustiva—dias e dias pelas montanhas, enfrentando todo tipo de<br />
tempo e tendo apenas uma bússola e um mapa para guiá-la. Jenny também não tem<br />
ligamentos em um dos joelhos, o que lhe causa problemas. Pura determinação, porém,<br />
faz com que persevere.<br />
A natureza amigável de Jenny ajuda-a a aproximar-se das pessoas, a fim de prestar-lhes<br />
forte testemunho do evangelho de <strong>Jesus</strong> Cristo. Ela não se importa que os outros saibam<br />
o que sente.<br />
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