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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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5.3 RESULTADOS E DISCUSSÕES<br />

espécie.<br />

Na FIGURA 30 é possível observar quatro espectros, cada um referente a uma<br />

FIGURA 30 - ESPECTROS DO CAULE DE QUATRO ESPÉCIES DE Salix DO PLANALTO CATARINENSE<br />

FONTE – Autor (2008)<br />

De acordo com a técnica <strong>de</strong> análise utilizada, três componentes principais são<br />

suficientes para explicar 97% da variabilida<strong>de</strong> dos dados. Em todos os gráficos, cada<br />

indivíduo está codificado pelo número da espécie (01, 21, 23 ou 29), seguido da i<strong>de</strong>ntificação<br />

do sítio (1=Bocaina, 2=Cerro, 3= Estação1, 4=Estação2, 5=Gargantilha, 6=Lino ou 7=Urubici).<br />

A FIGURA 31 d<strong>em</strong>onstra o resultado <strong>de</strong> todas as amostras e sítios que foram testados <strong>em</strong><br />

conjunto. Percebe-se que o Salix purpurea (29) forma um grupo bastante distinto dos<br />

d<strong>em</strong>ais, enquanto o Salix viminalis (01) está disperso <strong>em</strong> dois grupos distintos e também<br />

agrupado com S. spp (21). O Salix x rubens (23) apresenta-se agrupado, assim como o Salix<br />

spp (21), que também forma um grupo distinto dos d<strong>em</strong>ais.<br />

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