Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

More documents

Recommendations

Info

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AGESERRA – Agência de Desenvolvimento da Serra Catarinense ANOVA – Análise de Variância APA – Área de Preservação Ambiental APL – Arranjo Produtivo Local APP – Área de Preservação Permanente BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental COMTRADE – Commodity Trade Statistics CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente DEGEO-UFOP – Departamento de Geologia – Universidade Federal de Ouro Preto DST/AIDS – Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da Deficiência Imunológica EDS/EDX – Energy Dispersive X-ray Detector Epagri – Empresa Catarinense de Pesquisa e Extensão Agropecuária E.V.A. – Etil, Vinil e Acetato FAO – Food and Agriculture Organization INFOR – Instituto Forestal de Chile MEV – Microscópio Eletrônico de Varredura NIR – Near Infra Red ONU – Organização das Nações Unidas PCA – Principal Components Analisys SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas UN – United Nations UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná ZEE – Zoneamento Ecológico Econômico
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .................................................................................................................. 19 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................... 21 OBJETIVOS ........................................................................................................................... 22 METODOLOGIA E ESTRUTURA DO TRABALHO .................................................................... 23 1 A(S) SUSTENTABILIDADE(S) E SEUS CONCEITOS ............................................................... 25 2 O VIME – HISTÓRICO, PRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO ................................................... 36 3 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE QUATRO ESPÉCIES DE Salix DESTINADAS AO ARTESANATO....................................................................................................................... 45 3.1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 45 3.2 A IMPORTÂNCIA DO ARTESANATO ................................................................................. 46 3.3 AS ESPÉCIES ESTUDADAS ................................................................................................ 48 3.4 MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................... 49 3.5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................................... 53 3.6 CONSIDERAÇÕES ............................................................................................................ 57 3.7 REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 58 4 DESCRIÇÃO ANATÔMICA E AVALIAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS DE QUATRO ESPÉCIES DE Salix DESTINADAS AO ARTESANATO .............................................................................. 60 4.1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 60 4.2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................................ 61 4.2.1 Descrição das espécies ................................................................................................ 61 4.2.2 Características anatômicas das Salicaceas ................................................................... 67 4.2.3 Aspectos ambientais da cultura do vime ..................................................................... 68 4.2.4 Aspectos legais do cultivo do vime .............................................................................. 74 4.3 MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................... 76 4.4 RESULTADOS .................................................................................................................. 78 4.4.1 Descrição das espécies ................................................................................................ 78 4.4.2 Características anatômicas das espécies ...................................................................... 82 4.4.3 Elementos químicos presentes nas amostras .............................................................. 90 4.5 CONSIDERAÇÕES ............................................................................................................ 92 4.6 REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 96 5 CLASSIFICAÇÃO DO VIME QUANTO ÀS ESPÉCIES E LOCAIS DE CULTIVO, POR MEIO DA ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO - NIR .................................................. 100 5.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 100 5.2 MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................. 102 5.3 RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................................................................... 104
Page 1 and 2: MARILZETE BASSO DO NASCIMENTO ASPEC
Page 3 and 4: Ao meu amor, por todos os momentos
Page 5 and 6: À Jusméri Medeiros, Cassiana Fari
Page 7 and 8: RESUMO Esta pesquisa apresenta um e
Page 9 and 10: LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - E
Page 11 and 12: LISTA DE TABELAS TABELA 1 - DEFEITO
Page 13: LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 - OPI
Page 17 and 18: APRESENTAÇÃO Poucos são os traba
Page 19 and 20: JUSTIFICATIVA Economicamente, esta
Page 21 and 22: Verificar quais as espécies mais a
Page 23 and 24: 1 A(S) SUSTENTABILIDADE(S) E SEUS C
Page 25 and 26: efeito dos problemas ambientais. Or
Page 27 and 28: Os ecocentristas percebem a naturez
Page 29 and 30: Foladori (2005, p. 135) afirma, ain
Page 31 and 32: FIGURA 3 - HIERARQUIA DAS DIMENSÕE
Page 33 and 34: No caso do cultivo do vime, ocorre,
Page 35 and 36: posteriormente, foram sendo comerci
Page 37 and 38: De todos os lugares em que o vime f
Page 39 and 40: Quanto ao beneficiamento do vime, a
Page 41 and 42: (5) Estocagem - Uma vez seco, enfar
Page 43 and 44: 3 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE QUATRO
Page 45 and 46: Então, é possível admitir mudan
Page 47 and 48: O Salix x rubens é uma Salicacea d
Page 49 and 50: perdessem a umidade. As peças fora
Page 51 and 52: submetido, tração e torção. Em
Page 53 and 54: Os cinco artesãos têm como parâm
Page 55 and 56: TABELA 1 - DEFEITOS DE TRAÇÃO E T
Page 57 and 58: “Desarrollo integral del Cultivo
Page 59 and 60: 4.2 REVISÃO DE LITERATURA 4.2.1 De
Page 61 and 62: De acordo com Meikle (1984), trata-
Page 63 and 64: FIGURA 19 - Salix x rubens FONTE: B
Page 65 and 66:
4.2.2 Características anatômicas
Page 67 and 68:
FIGURA 21 - PLANTA DE Salix viminal
Page 69 and 70:
demais fontes estão reduzidas. Por
Page 71 and 72:
A escolha das plantas para fitorrem
Page 73 and 74:
programas, projetos e atividades qu
Page 75 and 76:
FIGURA 22 - ÁREAS DE IMPLANTAÇÃO
Page 77 and 78:
26 ao que foi descrito na literatur
Page 79 and 80:
FIGURA 25 - Salix viminalis FONTE -
Page 81 and 82:
FIGURA 27 - CORTES HISTOLÓGICOS Sa
Page 83 and 84:
quantidade. Neste estudo, a altura
Page 85 and 86:
Os resultados da análise de variâ
Page 87 and 88:
A quantidade de raios é significan
Page 89 and 90:
purpurea apresenta os maiores valor
Page 91 and 92:
Entre as características anatômic
Page 93 and 94:
CASCA ESPÉCIE ELEMENTO QUÍMICO +
Page 95 and 96:
CORADIN, V. & MUÑIZ, G. I. B. Norm
Page 97 and 98:
WEBER, J. Biogeochemical process an
Page 99 and 100:
Ajuong et al.(2004) utilizaram o NI
Page 101 and 102:
obtido três espectros de cada amos
Page 103 and 104:
FIGURA 31 - AGRUPAMENTO POR ESPÉCI
Page 105 and 106:
A FIGURA 35 apresenta os agrupament
Page 107 and 108:
5.4 CONSIDERAÇÕES FIGURA 38 - EST
Page 109 and 110:
KRAFFT, C.; SOBOTTA, S.B.; GEIGER,
Page 111 and 112:
Foladori (2005, p. 21) observa que
Page 113 and 114:
Vai assim se delineando uma conform
Page 115 and 116:
conta própria ou estabelecer uma p
Page 117 and 118:
Nas palavras de Pinto (2006, p. 52-
Page 119 and 120:
d) eliminação dos intermediários
Page 121 and 122:
6.4 METODOLOGIA Reuniu-se em Bom Re
Page 123 and 124:
FIGURA 41 - RESULTADO DE CADA BLOCO
Page 125 and 126:
segundo estes, facilitar o trabalho
Page 127 and 128:
Acreditam que um terço das famíli
Page 129 and 130:
Para eles, a certificação da qual
Page 131 and 132:
fomentando a formação de uma coop
Page 133 and 134:
futuro. Como explicaram Cordero et
Page 135 and 136:
MATA, M. F. E. Reflexiones para una
Page 137 and 138:
7 INTERAÇÃO ENTRE DESIGN E ARTESA
Page 139 and 140:
Percebe-se a forte vinculação ent
Page 141 and 142:
diversos tipos e tamanhos de empres
Page 143 and 144:
Pode também se referir à própria
Page 145 and 146:
geração de oportunidades de empre
Page 147 and 148:
metodologia de design mais adequada
Page 149 and 150:
FIGURA 45 - PALESTRA FONTE - Autora
Page 151 and 152:
confeccionar os modelos não-funcio
Page 153 and 154:
Conhecimento da matéria-prima Conh
Page 155 and 156:
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20
Page 157 and 158:
A coordenação do evento avaliou c
Page 159 and 160:
melhorado e estimulado continuament
Page 161 and 162:
NASCIMENTO, M. B.; VARGAS, C. A.; M
Page 163 and 164:
ocorre em muitas outras: a aranha t
Page 165 and 166:
Este processo faz com que as defici
Page 167 and 168:
o capitalismo, os processos de prod
Page 169 and 170:
Em síntese, pode-se afirmar que o
Page 171 and 172:
SEXO IDADE ESCOLARIDADE ANOS ATIVID
Page 173 and 174:
GRÁFICO 7 - IDADE E ANOS DE ESCOLA
Page 175 and 176:
envolvidas. Isso confirma ser o art
Page 177 and 178:
R$ 4,24 1 GRÁFICO 11 - VALOR MÉDI
Page 179 and 180:
GRÁFICO 14 - MOTIVAÇÃO PARA A PA
Page 181 and 182:
flexuoso, que vai substituir, dentr
Page 183 and 184:
tinha no estoque. Então, agora, tr
Page 185 and 186:
Já a “cooperativa”, vende com
Page 187 and 188:
ações, tendo em vista os aspectos
Page 189 and 190:
PINTO, J. R. L. Economia solidária
Page 191 and 192:
poder-se-ia afirmar que a habilidad
Page 193 and 194:
análises de solo para confirmar os
Page 195 and 196:
quais o vime tem representatividade
Page 197 and 198:
processo. Sobre ela repousa a respo
Page 199 and 200:
BRASIL. Lei Federal 6938/1981. Prog
Page 201 and 202:
FOSTER, J. B. A Ecologia de Marx: m
Page 203 and 204:
MENDES, M. D. A fragmentária hist
Page 205 and 206:
Congresso Internacional de Desenvol
Page 207 and 208:
VIA, B. K.; SHUPE, T. F.; STINE, M.
Page 209 and 210:
APÊNDICE 01 - DADOS COMPLETOS DE A
Page 211 and 212:
SITIO ESPÉCI E REP. 3 1 2 3 1 3 3
Page 213 and 214:
SITIO ESPÉCI E REP. 1 23 6 1 23 7
Page 215 and 216:
APÊNDICE 02 - DADOS COMPLETOS MEV-
Page 217 and 218:
APÊNDICE 04 - FORMULÁRIO AVALIAÇ
Page 219 and 220:
44 J. B. da S. 665.039.819-53 Bom R
Page 221 and 222:
APÊNDICE 07 - QUESTIONÁRIO PESQUI
Page 223 and 224:
1,00 60 35,5395 21,00 40 29,00 60 2
Page 225 and 226:
ANOVA compfibra Sum of Squares df M
Page 227 and 228:
espécie N 1,00 60 13,3405 29,00 60
Page 229 and 230:
21,00 23,00 29,00 1,00 -29,16833 11
Page 231 and 232:
APÊNDICE 09 - RESULTADOS ANOVA E T
Page 233 and 234:
3,00 40 45,1635 45,1635 7,00 10 52,
Page 235 and 236:
5,00 ,35083 2,40754 1,000 -6,8127 7
Page 237 and 238:
4,00 102,41475 16,35349 ,000 53,755
Page 239 and 240:
Homogeneous Subsets diavasos Tukey
Page 241 and 242:
3,00 40 16,5718 6,00 40 16,6133 1,0
Page 243 and 244:
APÊNDICE 11 - GRÁFICO COMPARATIVO
Page 245 and 246:
APENDICE 13 - ROTEIRO REUNIÃO EM B
show all

Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?