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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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TABELA 9 - RAZÃO ENTRE AS MÉDIAS DE ALTURA E QUANTIDADE DE RAIOS<br />

SITIOS<br />

ESPÉCIES CERRO ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 2 LINO VARIAÇÃO<br />

S. viminalis 9,99 9,11 8,17 9,25 9,13<br />

S. spp 17,39 10,60 8,38 16,45 13,21<br />

S. x rubens 6,90 7,27 7,34 9,03 7,64<br />

S. purpurea 9,92 9,78 13,21 11,87 11,20<br />

Observa-se que o S. spp apresenta os menores valores médios da razão entre<br />

comprimento e diâmetro externo <strong>de</strong> fibras; comprimento <strong>de</strong> fibra e lúmen; comprimento <strong>de</strong><br />

fibra e pare<strong>de</strong> <strong>de</strong> fibra, indicando fibras curtas, <strong>de</strong> pequeno diâmetro, com pare<strong>de</strong>s<br />

relativamente largas. Por outro lado, o valor encontrado para a razão entre altura e<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> raios indica que é a espécie <strong>em</strong> que a altura dos raios é a maior <strong>em</strong> relação à<br />

sua quantida<strong>de</strong> (TABELAS 5, 6, 7 e 8). Esta espécie apresenta também menor variabilida<strong>de</strong><br />

entre os sítios analisados no que se refere ao comprimento <strong>de</strong> fibras e espessura <strong>de</strong> pare<strong>de</strong><br />

(TABELA 7).<br />

No S. viminalis, a razão entre o comprimento e o diâmetro <strong>de</strong> vasos é o maior,<br />

indicando que a espécie possui vasos longos e estreitos (TABELA 4).<br />

No Salix purpurea, a razão entre comprimento e diâmetro externo <strong>de</strong> fibras (TABELA<br />

5) indica que a proporção é gran<strong>de</strong>, ou seja, as fibras são longas <strong>em</strong> relação ao diâmetro, já a<br />

pequena proporção entre o comprimento e as pare<strong>de</strong>s indica que estas são relativamente<br />

espessas (TABELA 7).<br />

Aplicou-se, então, o teste Tuckey HSD para os parâmetros <strong>em</strong> que não houve<br />

interação entre sítio e espécie. Nos casos <strong>em</strong> que os grupos <strong>de</strong> amostras não eram<br />

homogêneos, foi utilizada a média harmônica. A tabela com os dados completos encontra-se<br />

no APÊNDICE 01.<br />

A TABELA 9 apresenta a média dos resultados numéricos seguidos do resultado do<br />

teste Tuckey (APÊNDICE 08). O diâmetro externo <strong>de</strong> fibra também é diferente entre S.<br />

viminalis, S. purpurea, S. spp e S. rubens; existe similarida<strong>de</strong> entre Salix spp e S. x rubens. A<br />

espessura <strong>de</strong> pare<strong>de</strong> <strong>de</strong> S. x rubens, S. spp e S. purpurea é similar e apresenta diferença<br />

significativa <strong>de</strong> S. viminalis. A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vasos apresenta diferença significativa entre<br />

Salix x rubens e Salix spp e as d<strong>em</strong>ais espécies.<br />

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