22.10.2013 Views

Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

equer calibração específica. A geração <strong>de</strong>stes mo<strong>de</strong>los precisa <strong>de</strong> muito t<strong>em</strong>po e trabalho<br />

além <strong>de</strong> um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> amostras. Para i<strong>de</strong>ntificação das espécies, o trabalho ainda<br />

por fazer é um pouco menor, mas, ainda assim, implica a continuação <strong>de</strong>ssa pesquisa, ou<br />

seja, o que se apresenta aqui não é conclusivo, apenas indicativo.<br />

Entretanto, os resultados indicam que a espectroscopia por infravermelho próximo<br />

t<strong>em</strong> potencial para fazer a i<strong>de</strong>ntificação das espécies, conforme suger<strong>em</strong> alguns autores<br />

(NYSTROM et al., 2006; KRAFFT et al., 2007). Os resultados apontam para diferenças entre as<br />

espécies, que pod<strong>em</strong> ser <strong>de</strong> natureza morfológica, anatômica, física ou química (AJUONG et<br />

al., 2004). Essas diferenças são mais marcantes nos Salix purpurea (29) e spp (21), enquanto<br />

os Salix rubens (23) e viminalis (01) têm s<strong>em</strong>elhanças, uma vez que se apresentam<br />

agrupados <strong>em</strong> alguns dos testes realizados.<br />

Nos agrupamentos por sítio, observaram-se diferenças <strong>de</strong>ntro da mesma espécie.<br />

Estas pod<strong>em</strong> ser atribuídas aos componentes do solo, assim como às diferenças <strong>de</strong> insolação<br />

e clima. No caso das diferenças apresentadas entre os sítios Estação1 e Estação2,<br />

provavelmente se <strong>de</strong>v<strong>em</strong> aos nutrientes presentes no solo, pois, geograficamente, estão<br />

muito próximos, ambos <strong>de</strong>ntro da Estação Experimental da Epagri, <strong>em</strong> Lages.<br />

5.5 REFERÊNCIAS<br />

AJUONG, A.; RENDINGTON, M. Fourier transform infrared analyses of bog and mo<strong>de</strong>rn oak<br />

Wood (Quercus petraea) extractives. Wood Science Technology, v. 38, p. 181-190, 2004.<br />

ANDRE, N.; LABBÉ, N. RIALS, T.G.; KELLEY, S. Assessment of wood load condition by<br />

NearInfrared (NIR) spectroscopy. Journal Mater Science, v. 41, p. 1879-1886, 2006.<br />

ASTM – American Society for Testing and Materials. 1655-05: Standards Practices for<br />

Infrared Multivariate Quantitative Analysis. West Conshohocken.<br />

BRINKMANN, K. BLASCHKE, L.; POLLE, A. Comparison of different methods for lignin<br />

<strong>de</strong>termination as a basis for calibration of near-infrared reflectance spectroscopy and<br />

implications of lignoproteins. Journal of Ch<strong>em</strong>ical Ecology, vol. 28, n. 12, <strong>de</strong>c<strong>em</strong>ber 2002.<br />

ESTEVES, B.; PEREIRA, H. Quality assessment of heat-treatedwood by NIR spectroscopy. Holz<br />

Roh Werkst, v. 66, p. 323-332, 2008.<br />

110

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!