MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

para engrandecer a sua representacSo civil, de
sorte que o que fallava pela mesqninhez de
uns, sendo compensado pelo que accrescenla»
va a ostentacSo de ouiros , e retidos a maior
parte nos limites proximos da verdade pelo aeu
pundonor, ou seu receio de que a publicidade
das suas alteraçôes , junta á notoriedade das
suas posses, compromettesse a repulaç/ïo do seu
caracler , rosultou des diversos brios de cada
um quasi o mesmo elTeito que teria resultado
de ig:ual franqueza de (oilos.
Nîïo me aflbutarei a dizer que em Portugal
bastaría o mesmo procedimento para conseguir
o mesmo resultarlo; mas sim direi que seria um
excellente preliminar dos mais propostos retro
em seu auxilio , e servirla de muito , nos seus
elementos, a ICstatifatica do Conde Chapial, que
igualmente propuz reirò ^ e de que reproduzirei
aqui alguns artigos ]>ara norma da sua applica-
çao a Portugal.
CAPITULO XI.
i?m gue se reprndazem aìguns arlù/ns da dita Es-
iatislica de Franc a para uorma dos seus calcu-
¡OS, e appiicagao dos seus elementos na de
Portugal.
L ARA mais raz3o de pnridade escollierei os 3
generös domáis identico, e niaiscouimum cultivo
de Franca , e l’oriugal, e pelas proporçoes
que acìiou o dito Fstadista entre os seus productos
brutos , e líquidos naquelie Paiz , indica-
Tom . 1. s