MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

í> dor o espirilo e a prudencia dos bomens com
a energia das suas vontades.
f} Assim as luzes dos Povos, como os seus
>> costumes, tem relaçoea e proporçoes intimas,
e necessarias com o desenvolvimenlo das suas
ff forças productivas e commerciaes, relaçoes e
fy proporçOes que procurou indagar , e aclarar
?> resumindo em um feixe os elementos da civi-
?» lisaçâo Franceza, e relatando com íidelidade
o que vio, leo e calculou para fazer da Fran-
ça constitucional unía Estatistica comparada
3» com a da França imperial , que seu Auctor
Mr.Chaptal, já mostrara incomparavel com a da
?? velha França.
ff Desde 1803, diz elle á pag. 3 da sua in-
troducçao ?? desde 1003 até 1015, I2Campanha3
« nos cuslárao perlo de um milhao de iiomens
morios nos campos de batallia, nas estradas,
nos hospitaes, nas prtsoes, e para isso gasta-
mos 6 mil milhoes. Em fim a fortuna cança-
da quebrou o eceptro imperial , destruio as
nossas confederaçoes, separou as anexas niais
uteis do «ceso antigo territorio. Duas inva-
» sues desiruirao, ou consumirào no velho Solo
mil e quinheutos milhoes de materias primas
ou lavradas, de casas, deoificinas, de utensi*
Jios, de animaes necessarios á agricultura, ás
fabricas, ao commercio, e por preço da paz,
V em nome da Alliança , a nossa Patria vio se
37 condemnada a pagar outros mil e quinhentoa
>i milhoes para Ihe impedir de poder nimiamen-
3j te cedo recuperar oseu bem estar, seu esplen-
>1 dor, e sua força.
» Eis pois nove mi! milhoes de francos tira-
dos, em 12 annos, á industria ¡)roducliva da'
¡7 França, e perdidos para sempre; e de mais a