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MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

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1 que na fatal época em que o inimigo se do-<br />

M miciliou no nosso teiritorio ; ou demais for-<br />

tf ças animaes auxiliadoras das humanas dosnos-<br />

» sos productores agricoias, industriaes e com*<br />

» merciaes. ^<br />

Ainda que o meu principal objecto , na re-<br />

copilaçâo desse quadro, é inculcar, pelas niara-<br />

vilhas que fez a agricultura em França, as que<br />

póde fazer em Portugal , sendo aqui fecundada<br />

pelos mesmos fomentos que a fecundaráo alli,<br />

náo posso abster-me de juntar*ihe , para maior<br />

emulaçâo, o que Ihe juntou seu Auctor dos simultáneos<br />

progressos da industria do mesmo<br />

Reino, cujos varios ramos, insertados no mesmo<br />

tronco, ainda que diíÍerentes pela sua na-<br />

tureza , assemelh3o*se na siia fructifiçSo, como<br />

as bases nutritivas das suas especies. Fis pois<br />

.0 que, virando-se para a industria, continúa a<br />

dizer Mr. Dupin.<br />

fi Nos nossos Deparlamentos do Norte e<br />

» Oeste con tavâO 'S e perdas ininiensas. Fabricas<br />

>1 taes como as de Mr. Japy , que mantinhîïo<br />

no AltoRheno mais de mil equiiihentos obrei-<br />

ros, tendo desapparecido, tornaráo a appare-<br />

» cer. A Belgica e os Departamentos da mar-<br />

>f gem esquerda do Rheno, separados da F’ran-<br />

>j ça , a tinhSo repentinamente privado de in-<br />

» tìnitas ofiìcinas, e de minas decarvào, de fer-<br />

-•> ro, de cobre , de zinco, e tc . , os nossos fa-<br />

»> bricantes tudo introduzirao , tudo supprirào<br />

» no nosso Solo. Fomos escrutar nos paizes es-<br />

trangeiros os misterios da sua industria para<br />

« resuscitar a nossa: resuscito», engrandeceo ,<br />

» eei la melhor, mais variada, mais beila, mais<br />

f} opulenta que nunca. Já duas vezes a França<br />

•> maravilhada, soberba desses tributos do ge-<br />

Y 2

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