MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

iDais auxilios de forças por urna e outra parte
tiradas dos ventes e agoas , e combinando as
suas respectivas addiçôes, conclue, em seu resultado,
que as que tira a França desses motores
inanimados pouco excedem a quarta parle
das que delles tira a Gran-Brelanha para seus
relativos effeitos industriaes ; e se a quanlidade
das suas forças agricoias e industriaes é proporcional
á quanlidade de seus procuctos analogos,
como parece inculcar á pag. 30, que immensa
desproporçâo das suas riquezas facticias pelos
annos de 1826 , a que refere os seus paraitelos!
Porém ee estes parallèles deprimem o conceito
da França abaixo do de Inglaterra, outros mgi-
tos deprimen) o de Inglaterra abaixo do da
França.
Em I." lugar, tendo primeiro ñlr. Dupin referido
os cálculos que fez da progressâo das forças
productivas da Franca aos 46 annos decorridos
desde o de 1780 *até o de i826 , comparou
depois o meio termo do seu crescimento annual
com o meio termo do crescimento annual dos
últimos 12 annos constitucionaes do seu perio*
do , qne lambem calculou , e achou este termo
quasi dobrado daquelle , na razSo de um milháo
de individuos de ambos os sexos, e de todas as
idades. (1) Epoxijue, pelos progressives melhoramentos
moraes e físicos , de que propuem os
(1 ) M r. D o m b a sle, D irector d a Escola theorica, pratica , efa*
brica d e K o v ile . dando c o n ta , no T om o dos seus annaes relativos
ao anno de 1 8 2 8 , dos progresses agricoias, e industriaes que prom
overá neste.C onselho (C o m m u n e) aquelle eslabelecinieiito desde
Janeiro de 1 8 2 2 , ém que principiara o stu an d am en to , nao obstan
te a insiifficiencia dos seus fundos m otores, d iz , pag. 1 0 0 , que
u m a d as v an tagen s que ahi produzira era to rn ar o m ovim ento de
su a popuiaçào S vezes m ais rapido, qtie este ultim o meio term o do
Tom. L A A