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MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

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Tal ine pareceo , e parece ainda o srnlido<br />

genuino ()a iiossa sabia (/onslituiçSo ; tal o ver*<br />

dadeiro liberalismo, que respira e inspira, e tal<br />

o mais nobre triunlo da mais nobre causa, que<br />

menos se resenle dos estragos físicos que dos<br />

moracs, por menos funestos na sua existencia,<br />

e mais reparavois nos seus damnos; e por isso<br />

lanibeni , ainda que uns e outros conlribuirúo<br />

muito a aggravar os males agudos do doenle<br />

j)üliiico a que alludi, estendi me particularmente,<br />

nesta InlroducçSo, sobre o curativo dos- pri-<br />

meirüs, por mais urgentes eperigosos, e por nao<br />

tornar a fallar delles em oulra parte; e quanto<br />

aos segundos , posto que muito serios , nâo co-<br />

nhecendo especificos fortes, quesejSo convenien»<br />

tes á muita fraqueza do mesmo doente, limitar-<br />

me-hei a indicar aqui, por regiraen interino o<br />

mais proprio aoseu estado actual, e o mais bem<br />

próvado pelo mais hábil facultativo, Sulli, como<br />

mostrarei adiante , o de uma economia muito<br />

estricta, que o modo de uma dieta muito rigorosa<br />

, prepace o dito paciente para os cordiaes<br />

animantes, e tonicos confortativos que inculco<br />

1)0 processo da minha Obra, segundo a natureza<br />

das diversas molestias chronicas , .de que se<br />

con»plicao, ou coiu que se confundem todos o&<br />

seus padecimentos (i).<br />

(1 ) D éíde que coinpuz eele P la n o e Introducçâo, nos princi*<br />

}iiüs d(i presente anno , a nia¿'nanim a cleroencia do S u a Mages*<br />

lad e Im p erial p;evenio ta c exuberantem en te os m eus desejos,<br />

m anifestados na prim eira parte do m eu discurso, que já nao tem<br />

objecto esía ex-pressao due m eus sentinientos ao en trar u a lm p re n -<br />

sa. N a d a m udei assim m es5io n a anticipaç&o dos m eus h u m ildes<br />

votos, }>e1o m uito que m e lionro em nSo ter feito seuao anti><br />

cip ar o panegirico das sublim es virtudes em que S u a M agestade<br />

Im p erial, cad a vez m ai» , se vai parecendo com seu ¡rauiortal avo<br />

Henriq>íe IV .

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