MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

nologica, Critica, do Reai Moateiro de
Alcobaça , da Congregaçâo Cistercien-
ce, para servir de continuaçâo á Alcoba-
ça liUiHtrada , etc............................................. B5
CAP. Vìi. E m que aprnva já dada retrò
de im plicar n prosperidnd^ da agricultura
com a subsistencia dos seus Já notados
encargos p trticulareSy se torna agora mais
lum inosapelademonstraçâo da sua mesma
implicancia com a con&eroaçào dos dizt^
m o s, e jugadas , ou oulros quaesquer i€-
mel/uintes ioipostos públicos no seu pro~
ducto bruto .........................................................
CAP. Vili. E m que á mesma prova de
im plicar a prosperidade da agricultura
com OS ditos impostos ^ pela multiplicidade
dos seus gravames , se ju n ta a de repu^
gnar com elles os seus progressos pela in^
dole da sua im p o siçâ o.................................. 101
CAP. IX. Sohre as p r estaçôes , porque se
devem supprir os encargos de quaesquer ini-
posiçôes particulares nos predios rusticos,
seja qual for a sua origem e qualidade . 1J7
CAP. X. É m que se mostra a unica contribuiçâo
que se póde im p ó r, e como se ha de
pór na agricultura , em harmonía com
as nossos sabias instifuiçôes nacionaes, e a
nossa progressiva restaurnçâo politica . . 219
CAP. XI. E m que se repraduzem aiguns
artigos da dila Estatistica de França para
norm a dos seus cálculos , e applicaçâo
dos sens elementos á de Portugal . . . . 129
CAP. XI í. E m que se eorpótm as muttas e
indispensaveis necessidades que aqui ha de
proceder á mesma E statistica, pelas que