MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

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crifica pessoas que ha de salvar, mas sé por acanhada resoluçâo, ou por temerarias contem- plaçoes, sacrifica este principal dquelle accessorio , quando deveria obrar delibera , quando deveria caminhar pàra , quando poderia chegar ao porto do seu salvamento , chega ao escolho da sua perdiçâo. A nao Civil do Estado nao é menos arriscada na sua carreira politica do que a marítima nasua nautica derrota; mas alera de serem mais raros os seus bons pilotos, sâo mais avessos ás rigorosas medidas do seu seguro andamento os que compoem a sua equipagem ; uns porque, nao conhecendo tanto os perigos que os amea- f;ao, os nao jiilgao lamanlios como se Ihes pin* lao; outros porque, nao os vendo tâo imminentes, ijâo considerâo as suas prevencôes tâo urgentes; e outros finalmente, e estes em maior numéro , porque embaídos da presumpçào de poder escapar ao naufragio dos mais, nao que- rem fazer sarriticio algum pnra a salvacáo com- inum ; em cujo conflicto de desvairados pareceres, e vontades é precisa muita discriçâo , firmeza e coragem para vencer todos os arbitrios; e tudo teve no supremo gráo , tudo usou com summa vanlagem na conducta do baixel de que se (rata o dito i^osni , que d’aqui em diante chauiarei Sulii, como Ihe ciiamao os seus histo- riographos, e ns suas mesmas M em orias, a qua^ principalmente n;e retiro na minha recopilaçâo.
c a p í t u l o XXI. Sobre os artificios e intrigas com que os emulas de Ito sn i, dito S u lli, prociirarao atrnvcssar o seu prim eiro despacho de Conselhciro da F nzem la; e bem assim sobre os seus prim eiros trabalhos Jiscaes, e frutos da sua fiscaiisagáo. T ' A ENDO FIRei nomcado Sulli Conselheiro do Beu Conselho d’E^tado e Fazenda , para aproveitar o seu maior descanso nos objectos já da sua maior importancia, foi tal o recejo qne con* ceberílo os seus velhos Membros de ter nelle , com um olheiro mui perspicaz, um censor mui severo da sua reJaxa
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GENUINA EXPOSigAO D O T R E M E N D
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PROLOGO. E s t a Obra que prîncipi
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veis providencias, que com eíTeilo
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INTRODUCÇÂO PLANO DA OI3RA. E (Q
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INTRODUCÇAO E PLANO DA OBRA. C^UAN
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«fleito em igual caso da sua appli
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tligo! a copia ntlo só imitaría ,
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gou*so o incendio flagrante, apague
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e pica*]^8 com um ponleiro agudo ;
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çoes, no em que se coadunavâo com
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quista , e a tiverao pela sua melho
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lempos do seu grande Navegador, oSe
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Remontando á origem das cousas dis
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parte em vinhas, e uma decima terç
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100 fr. correspondentes a 2.000 (le
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aos muitos baldíos , charnecas , e
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Avanços primitivos, Entráo nesta
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O seu liquido; mas para seguir a or
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familias que, pelo assigna- do nume
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propriamente se devem considerar ,
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Depois de desapparecer o pape] moed
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Henrique, ao principiar a Monarchia
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Accresce ainda a favor da agricultu
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cultores, mais pròmovem ob pioduct
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extremo abatimento no meio da sua d
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pótenle audiencia de cada um dos i
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tilidadc, mas por falta de cultura,
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CAPITULO XIIL E m que se desenvolve
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Por 134 moioa, e 28 alqiieires de t
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cto para os seus encargos ; pois qu
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pelo saldo dosseus lucros neste ram
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nho do auge a que póde chegar a de
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(las suas doutrinas, e da melhor ob
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uinosas; as suas alíalas as rnais
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ío contrarias aos seus progresses.
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vernos no exigir oseu valor a dinhe
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