MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

sua iiniào, todos viviBca no scii complexe, tocios
proinove nos seus progressos.
Mas no Corpo politico de que se trata, nem
ha aquella org;anis;i(;;ìo vital , uem póde haver
estas vantagc^ns sociaes d< s seus membres, sem
a proposta regulaçao das suas preslaçoes onerosas
; ») pois que, por uma parle, como diz Ga-
>} iiilh, na liilroducçao ásua T h eifñ n (V K con. P o -
» U l. , por uma parte, a E slatütica^ e n E cono^iia
» sao indispensaveis uma .-í outra, empres-
•> tao-se HMJluos soccorros , e tirao do seu con*-
M curso uma consistencia que liiïo lem na sua
« separaí.JÍo. A Eslalislica dá á Ecouojiiia poli-
>5 tica um impulso certo, dirige e segura a sua
« marcha, prova, e garante os seus successos;
» e a seu turiio a Economia politica illustra os
trabaihos da listatistica ; os estende ou res-
» Iringe , determina a sua importancia e utili-
» dade. Uma ajunta as materias, outra levanta
« o ediücio daSciencia. Logo pois só desua boa
» uniao podem sahir os principios da boa admi-
>i nistracao. »
Por outra, nao tem este Ideino elementos alguns
estatisticos, de que possa seu governo va-
ler-se para determinar a quota das suas imposi-
çoes em ordem a regular a marcha da sua dita
administra(;ào. Todos os trabalhos até aqui fei-
tos pelo Ministerio da Fazenda, nos lempos cons-
titucionaoa, para levar o ornamento das rendas
publicas a um certo grao de aproximaçâo, mos-
trno a inutilidade das que se possao ainda fazer
para consegíiir este desojado , e iiìdisp