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MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

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pelo saldo dosseus lucros neste ramo, corno em<br />

qualquer outro a que se applicassem.<br />

2.® E’ necessaria, e absolutamente necessaria,<br />

porque tocia aNaçào que precisa comprar,<br />

precisa vender aos estrangeiros , e vender-lhes<br />

tanto mais dos seus proprios productos quanto<br />

mais Ihes compre dosalheios: ora, como ascuas<br />

quaesquer mercadorias nacionaes h3o de ir sus-<br />

íentaf um combate mercantil com outras análogas<br />

mcrcadorias estrangeiras , em mercados tambem<br />

estrangeiros, para aquellas do seu concurso<br />

poder fazer frente a estas da sua opposiçâo,<br />

é preciso que possâo acomette-las com as mesmas<br />

vantagens, e para isto que levem o mesmo<br />

desembaraço dos encargos da sua producçâo, e<br />

dos tropeços do seu movimento. Para abbreviar<br />

este ponto peloqne sobre elledisse îispag. 126,<br />

241 ató 262 , e 2S1 das minhas V ozes dos L ea cs<br />

JPortufjuezes , só Ihe darei algum esclarecimen*<br />

to pela geguinte contraposrçao as nossas circumstancias<br />

estatisticas.<br />

Quando a Inglaterra , em consequencia da<br />

sua politica separaçâo dos seus dominios da<br />

America , parecia ter perdido muito perdendo<br />

o monopolio dos seus mercados, achou-se que realmente<br />

perderà pouco, porque o ascendente que<br />

tinha nelles adquirido pela sua sujeiçSo fjüal,<br />

brevemente o recnperou pelo seu poder commercial,<br />

estando já habilitada a fazer ahi a mesma<br />

opposiçâo que fazia nos mais mercados estrangeiros,<br />

habilitaçâo pela qual, onde n5o vence<br />

a superioridade dos seus productos indus-<br />

triaes , acode com allivios na sua producçâo,<br />

onde niïo vence nem aquella superioridade, nem<br />

estes allivios, acode com franquías na sua sahi*<br />

da; e onde nàio vence nem um nem outro refor-

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