MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

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GENUINA EXPOSigAO D O T R E M E N D O MARASMO POLITICO EM QUE CAHIO PORTUGAL , COM DESE N G A Ñ A D A INDICAQXo DOS UNICOS REMEDIOS APROPRIADOS A ‘ SUA CURA RADICAL, DEDICADA AOS VERDADEIROS AMIGOS DO BEM PUBLICO POR ANTONIO MAXIMINO DULAC, Cavalleiro professo na Ordem de Chritto, Officiai Maior graduado da Secretario d'Etiado dos Jêgocios Eccle~ siasticos e de Justiga, e um dos Directores do Conse- Ilio d' Agricultura da Sociedade Promotora da Industria. S u a d ere benevoli est p rim ù m , d e v i carrigere. Seneca. TO M O L L I S B O A : NA IMPRENSA NACIONAL. 1 834. Com Licenza.
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propriamente se devem considerar ,
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482.000 vacas de igual consumo, a p
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dos primeiros , e em 3 di' tos a da
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çSo, e seu valor, é suppo- las to
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verde , principalmente aos gados qu
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duelo bruto, hâo delle sahir as de
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Depois de desapparecer o pape] moed
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CAPITULO III. E m que, á vista dos
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por 100 do segundo , isto é, 36 po
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gressfío de que 10 fosse o terceir
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mente no menos que Ihe der coin mai
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consìslHO osca])i(aes da agricultu
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tíos estes fru(os sej
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varios devem ser os quinhOea dos se
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juro deverà tambem proporcionar-se
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chegaviîo a igualar os Magestatìc
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medida de p a o , etc. E qual nSo s
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Portugal, epara quem foi mais gener
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Henrique, ao principiar a Monarchia
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iiarchia, grantlefl vantagens para
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que algum día cbovia aos israelita
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ff Déos em elle der, e dardes 2 so
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CAPITULO VL E m (jue se examináo a
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èî7, ou menos p ra tico, compensa
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materia sujeita, naXVI* das snasDis
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em que tratavao como enfertneiros ,
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gülaâos Chm cousas m eìhores, er
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(es aos sens Foraes , tratamento de
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que Iiouve em consolida-los naquell
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j> gem do producto bruto, que a cuU
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contraíadores sSo especuladores, o
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8 differente# modos de atac.ir o ge
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snar-se a estas ÎDstrucçôes na c
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fallar RO de-Chamusca, por ir compr
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deria se-Io com tâo ezorbitanle de
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petencia , cila por exemplo as mola
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compararei com o já indicado do pe
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Accresce ainda a favor da agricultu
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de os legítimos direitos de cada u
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cultores, mais pròmovem ob pioduct
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extremo abatimento no meio da sua d
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pótenle audiencia de cada um dos i
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tilidadc, mas por falta de cultura,
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Quando cliega ao ultimo termo de qu
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para engrandecer a sua representacS
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peía ordein da sua importancia nes
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nòpso mais commum cultivo; e suppo
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sua iiniào, todos viviBca no scii
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CAPITULO XIIL E m que se desenvolve
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Por 134 moioa, e 28 alqiieires de t
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cto para os seus encargos ; pois qu
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pelo saldo dosseus lucros neste ram
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nho do auge a que póde chegar a de
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(las suas doutrinas, e da melhor ob
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uinosas; as suas alíalas as rnais
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ío contrarias aos seus progresses.
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vernos no exigir oseu valor a dinhe
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posiçâo; embaraços que muito dim
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ser-lhe gravoso , e pedir justiça
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progresses agricolas que affou(a*se
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n mais a mesroa França desapossada
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1 que na fatal época em que o inim
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nquear, lustrar, estampar as estofa
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pois que, á medida que os simultá
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posto das Loterías de 1 1.901 806
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CAPITULO XVIf. E m que se fa z sum
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ecénseamentos des^s animaes, que I
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cuitados em França , e ein 21,643.
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iDais auxilios de forças por urna
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Em 2.* Ingar, se os Inglezes se roo
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n seus membros , Ihes subministiava
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E m que se mostra como, longe de d
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tleÜPS proveniente dos predios rú
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Este ultimo termo, multiplicado por
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a da França bastante aproximáda H
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neos (le França, (1) sâo suscepti
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certeza de que » o gaìardito que
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sâo tîlo singulares que» nâo po
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dado da sua bem escolhida aia , Suz
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h abri, na acçâo o mais activo; t
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Sethune, simples JBarSo de Rosni, S
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a volver placidamente as suas ondas
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zas corrpntes ; ^ por cima , swjeit
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c a p í t u l o XXI. Sobre os arti
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ainda feita a proposta quando , pou
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Erario , visto que delles teria ne
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l.ôO. O fraDCOS, c u ja quaotia, p
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das a seu cargo, que elle nao tinha
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muitos insensatos, cuja maior prepo
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fosse um niaravilhoso parlo do geu
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D O PRIMEIRO T O M O . In t r o d u
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ta m b em ha de re g u la r m r ell
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