MARASMO POLITICO PORTUGAL - DSpace CEU

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cerses, e os que mais consoüdárito a sua dura* çSo , pelos terem fundado dentro dos limites do seu l’aiz. He verdade que todos os Membres de um Corpo social podem contribuir para o bem da sua associaçiïo, segundo a energia das suas forças ; mas nSo é verdade que todos Ihe contri- buâo na mesma proporçSo pelo diverso exerci- cio das suas faculdades. Os Proprietarios dos fu n dos lerritoriaes (landedmen) sâo os verdodeiros douas da nassa náo politica , disse Boiinbroke nas suas rejlexôes sobre o estado'da Naçâo Jncjlcza, e os Proprietarios dos fuììdos pecuniarios (uìone- yed rnen) sao como meros passarjeiros a seu bordo : cujo pensamento desenvolvendo Ganilh , Tem. II , liv. III , do seu jd citado Essai, observa que os primeiros adherem essenoial- mente ao solo donde tirao a sua subsistencia, e participando inevitavelmente da siia boa ou i«ú fortuna, identificSo se intimamente com seu interesse, porque identiíicSo a sua sorte-com a da sua Patria : que os segundos, podendo levar tu- do comsigo, capital, ou industria, nao podem ter o mesmo affecto patriótico, porque nSo tem o mesmo apégo individual , nem outro espirito que o de cosmopolitas, que Ibes faz escolher para sua habitaçjïo o Paiz que mais conta Ihes faz pela sua conveniencia ; do que infere concluden* temente o mesmo Economista Politico que, ainda que em um Corpo social bem organisatio níio se deve tirar a uns para se dar a oulfos seus Membros, na concorrencia de uns com outros, merecen) a preferencia os primeiros , pela sua mais eíFicaz contribuic3o ao bem commum d« todos; em abono do que, cita tambem o exemplo d’Inglaterra, cujo-systema de nun-ca aggra-
vaT a sua agricultura de quaesquer novas impo* siçOes, que as urgencias do Estado possâo exigir dos seus mais ramos productivos , tem siHo ahi coroado do mais feliz successo. Reservando explanar adiante a fórma porque se estabeleceo, só direi aqui as bases em que se assenloii. O valor de qualquer fundo regula se pelo interesse que resulta do seu eniprego , livre das despezas do seu producto; proposi(;áo esta tSo evidente, que seria ocioso qualquer argumento para prova-la , assim como é desnecessario di- zer-se que, na sua applicaç
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nòpso mais commum cultivo; e suppo
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CAPITULO XIIL E m que se desenvolve
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Por 134 moioa, e 28 alqiieires de t
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cto para os seus encargos ; pois qu
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pelo saldo dosseus lucros neste ram
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nho do auge a que póde chegar a de
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(las suas doutrinas, e da melhor ob
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uinosas; as suas alíalas as rnais
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ío contrarias aos seus progresses.
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vernos no exigir oseu valor a dinhe
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posiçâo; embaraços que muito dim
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ser-lhe gravoso , e pedir justiça
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progresses agricolas que affou(a*se
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n mais a mesroa França desapossada
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1 que na fatal época em que o inim
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nquear, lustrar, estampar as estofa
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pois que, á medida que os simultá
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posto das Loterías de 1 1.901 806
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CAPITULO XVIf. E m que se fa z sum
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iDais auxilios de forças por urna
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das a seu cargo, que elle nao tinha
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