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A energia nuclear em debate A energia nuclear em debate - IEE/USP

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climática poderá ser contido dentro de limites aceitáveis, s<strong>em</strong> lançar mão da <strong>energia</strong><br />

<strong>nuclear</strong>, e se este objetivo pode ser alcançado s<strong>em</strong> conseqüências inaceitáveis (<strong>em</strong> termos<br />

de custos, aceitação e outros riscos).<br />

5. OPÇÕES PARA A MITIGAÇÃO<br />

Comentários preliminares<br />

Um amplo corpo de análises científicas sobre estratégias para reduzir <strong>em</strong>issões<br />

e assim estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera<br />

d<strong>em</strong>onstra que não há uma opção única capaz de suprir toda a redução necessária.<br />

No entanto, a contribuição das diferentes opções vai depender, <strong>em</strong> grande medida,<br />

do nível de estabilização da concentração. Se for<strong>em</strong> estabelecidas metas menos<br />

ambiciosas para a redução, haveria uma grande flexibilidade quanto ao alcance que<br />

as diferentes opções tecnológicas poderiam alcançar. Nesse cenário seria muito<br />

mais fácil abandonar o uso da <strong>energia</strong> <strong>nuclear</strong>, pelas razões discutidas no capítulo<br />

anterior.<br />

O “mix” de tecnologias para as estratégias de redução de gases de efeito estufa<br />

foi analisado com muitas e variadas abordagens metodológicas, por ex<strong>em</strong>plo no<br />

III Relatório de Avaliação do IPCC (2001), além de outros estudos (p. ex.<br />

Schrattenholzer et al., 2004, WBGU 2004).<br />

Nesta análise, nos referimos a esses estudos com uma abordag<strong>em</strong> simples.<br />

Presume-se que no caso de continuidade, s<strong>em</strong> mudanças no modelo (ou “Business as<br />

Usual”, sigla BAU), as <strong>em</strong>issões globais de CO 2 da queima de combustíveis vão aumen-<br />

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