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Neste estudo houve pouca representatividade da classe D e nenhuma<br />
da classe E. De acordo com o critério utilizado pela ABA-ANEP-ABIPEME<br />
(1997), as pessoas que fazem parte da classe B2 têm como renda entre 10 e<br />
15 salários mínimos, as pessoas da classe B1, entre 15 e 25 salários mínimos,<br />
da classe A2 entre 25 e 45 salários e da classe A1, mais de 45 salários<br />
mínimos. Excluindo-se as 8 participantes da classe C e D, observa-se que as<br />
demais podem dispor de recursos intelectuais e financeiros considerados<br />
incomuns para a maioria da população feminina carioca. Esses recursos<br />
possibilitam maior conhecimento de saúde e acesso a serviços, tais como ter<br />
acesso a informações através da mídia, da rede mundial de computadores,<br />
arcar com despesas de academia de ginástica, plano de saúde privado, como<br />
o que torna a prática da atividade física mais acessível a esses grupos sócioeconômicos.<br />
1.3 Características da amostra quanto à prática de atividade física<br />
sistemática<br />
Em se caracterizando a amostra quanto à prática de atividade física<br />
sistemática, os dados encontrados são os seguintes: 59 mulheres da amostra<br />
da UGF (26,6%) são ativas há pelo menos três meses enquanto 163 (73,4%)<br />
podem ser consideradas sedentárias de acordo com a proposição do presente<br />
estudo. De acordo com a Pesquisa de Padrão de Vida (PPV) do <strong>In</strong>stituto de<br />
Geografia e Estatística (IBGE, 1998), 17,9% da população feminina brasileira<br />
faz atividade física sistemática pelo menos uma vez por semana. Os dados do<br />
presente estudo revelam um percentual maior de praticantes. Das mulheres<br />
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