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Quanto às diferentes faixas etárias das mulheres que praticam atividade<br />
física sistemática nas academias, pode-se observar na Tabela 20 que das 50<br />
mulheres mais jovens, de 18 a 29 anos, 43 (86%) reportaram sintomas<br />
enquanto sete (14%) não. Das 46 mulheres de 30 a 50 anos, 43 (93,5%)<br />
indicaram sofrerem dos sintomas da TPM enquanto três (6,5%) não têm<br />
relataram qualquer sintoma. Nesta amostra houve uma incidência um pouco<br />
maior nas faixas etárias mais altas, apresentando um perfil semelhante àquele<br />
descrito por Moos (1969) e por Abraham (1980).<br />
Já a Tabela 21 apresenta o perfil sócio-econômico da amostra das<br />
praticantes de atividade física sistemática proveniente de academias.<br />
Similarmente ao da UGF, o perfil da amostra das academias mostrou a<br />
seguinte distribuição: as cinco mulheres (100%) das classes D e C apresentam<br />
sintomas de TPM; das 41 das classes B1 e B2, 37 (90,3%) têm sintomas de<br />
TPM enquanto quatro (9,7%) não têm e das 48 mulheres das classes A1 e A2,<br />
41 (85,5%) apresentam sintomas de TPM enquanto sete (14,5%) não têm.<br />
Tendo em vista tais resultados, conclui-se que os dois primeiros<br />
objetivos propostos neste estudo foram alcançados: (1) a incidência de<br />
sintomas de TPM na amostra representativa da UGF em termos de faixas<br />
etárias e níveis sócio-econômicos foi de 88,8% e (2) a incidência de sintomas<br />
de TPM numa amostra de praticantes de vários tipos de atividade física<br />
sistemática de 11 academias da cidade do Rio de Janeiro foi de 88,7%.<br />
Conseqüentemente, as duas primeiras hipóteses do presente estudo foram<br />
rejeitadas na medida em que (1) não houve menor incidência de sintomas de<br />
TPM nas praticantes de atividade física sistemática do que nas sedentárias<br />
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