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Um outro tipo de classificação, apresentado por Marinelli (1997) está apresentado no Quadro 7. Quadro 7. Classificação de Marinelli (1997) Sinais e sintomas emocionais aumento de tensão nervosa ansiedade irritabilidade agressividade depressão falta de concentração e coordenação instabilidade emocional infelicidade distúrbios do sono mastalgia Sinais e sintomas ginecológicos aumento do volume das mamas sensação de aumento de volume no baixo ventre aumento do corrimento vaginal Sinais e sintomas gerais edema aumento de peso corporal sensação de peso e cansaço nas pernas cefaléia sudorese aumento do apetite sede erupções acneiformes tonturas, náuseas diarréia ou constipação dores diversas estado hipoglicêmico palpitações asma epilepsia tremores 67
No Brasil, Macedo & Macedo (1992) relatam a hipersensibilidade mamária, distensão abdominal, fadiga, alteração do humor (como irritabilidade e depressão), edema dos membros inferiores, aumento do apetite e/ou sede e compulsão por alimentos doces e salgados. As pacientes afetadas mais seriamente podem apresentar diminuição do raciocínio e episódios de violência. A mulher nesta condição pode vir a ter desajustes em sua vida pessoal e profissional, que refletirão sobre atividades sociais, conjugais, legais e políticas. Esses autores dividem os sintomas da TPM nos seguintes componentes: psicológicos e somáticos, conforme o Quadro 6. Acredita-se que a quantidade e a intensidade dos sintomas variem de mulher para mulher e, ainda, na mesma mulher de ciclo para ciclo. Em outros termos, dificilmente um ciclo menstrual será exatamente igual ao outro na mesma mulher (Steiner et alii, 1980; Marinelli, 1997). A literatura aponta predominância de sentimentos negativos, que incluem tensão, ansiedade, depressão, irritabilidade e cansaço durante a fase pré-menstrual. Segundo alguns pesquisadores (Richardson, 1995; Sanders, 1983), estes sentimentos também são considerados características de TPM, caso ocorram junto com sintomas de ordem física tais como cefaléias, exaustão, inchaço e dores, atingindo um clímax durante o período prémenstrual. Por outro lado, outros pesquisadores (Abplanalp et alii, 1979; Laessle et alii, 1990; Parlee, 1982) discordam desta hipótese. As mudanças de humor de caráter negativo durante a fase prémenstrual parecem ser gerais na literatura (Moos, 1968; Hart et alii, 1987a; Corney & Stanton, 1991; Mortola, 1992b; Choi & Salmon, 1995a). Alguns 65
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RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADE FÍSICA S
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Dedico este trabalho à minha MÃE,
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WILSON, V., BERGER, B & BIRD, E. (1
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Por favor, somente responda a este
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