Download - Sports In Brazil

More documents

Recommendations

Info

2.3 Relação entre a incidência de TPM nas duas amostras e a prática de atividade física sistemática A avaliação dos efeitos da prática de atividade física sistemática é bastante complexa, pois depende de fatores como a duração e a intensidade de cada sessão, há quanto tempo a atividade vem sendo executada e a freqüência com que é realizada. Práticas similares podem gerar resultados diferentes de acordo com as praticantes, dentro do princípio básico de treinamento relativo à individualidade biológica. Os estudos já relatados nesta pesquisa apontaram a prática de atividade física sistemática como forma de gerenciamento de sintomas de TPM (Johnson et alii, 1988; O’Brien, 1993; Choi & Salmon, 1995c). Os dados relatados por Prior et alii (1986), Prior et alii (1987) e Steege & Blumenthal (1996) indicaram que a diminuição da atividade ou a suspensão da mesma incorre no aumento da intensidade ou na volta dos sintomas de TPM. Os dados apresentados neste estudo não são muito diferentes. Quando deixam de fazer atividade física por um mês, 24 praticantes da UGF relataram que seus sintomas pioraram enquanto 13 disseram que seus sintomas ficaram da mesma forma, porém duas praticantes observaram melhoras em seus sintomas com a cessação da atividade física. O perfil encontrado na amostra proveniente das academias não foi diferente: 40 praticantes relataram piora em seus sintomas enquanto 14 reportaram que os sintomas permaneceram da mesma forma. Nenhuma praticante de academia 160
elatou melhora com a cessação da atividade física. Estes dados se encontram ilustrados na Tabela 34. Tabela 34. Comportamento dos sintomas de mulheres ativas quando há cessação de atividade física por 30 dias Sintomas UGF Academia N TOTAL Ficam da mesma forma n 13 14 27 % 25,5 17,3 Melhoram n 2 0 2 % 3,9 0,0 Pioram n 24 27 51 % 23,5 33,3 Não sabem N 12 27 39 % 23,5 33,3 Total 51 81 132 Não responderam: 188 161
Page 1 and 2:
RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADE FÍSICA S
Page 3 and 4:
Dedico este trabalho à minha MÃE,
Page 5 and 6:
Em especial, ao Prof. Dr. Hugo Miya
Page 7 and 8:
MIRAGAYA, A.M.F. (2001) Relationshi
Page 9 and 10:
7. Prevalência e Perfil Epidemiol
Page 11 and 12:
LISTA DE QUADROS PÁGINA 1. Defini
Page 13 and 14:
18. Incidência de sintomas de TPM
Page 15 and 16:
LISTA DE FIGURAS PÁGINA 1. Número
Page 17 and 18:
ABREVIATURAS ABREVIATURA DESCRIÇÃ
Page 19 and 20:
Dopamina: substância química neur
Page 21 and 22:
Molímen pré-menstrual: conjunto d
Page 23 and 24:
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO A tensão
Page 25 and 26:
experimentais no Canadá (Prior et
Page 27 and 28:
Universidade Gama Filho e de pratic
Page 29 and 30:
população. O exercício físico t
Page 31 and 32:
constantes modificações num etern
Page 33 and 34:
hormônio folículo-estimulante (FS
Page 35 and 36:
crescimento e maturação do folíc
Page 37 and 38:
As mudanças que ocorrem com o cicl
Page 39 and 40:
frustração ou depressão. Esses s
Page 41 and 42:
vezes, os sintomas que ocorrem no m
Page 43 and 44:
Além desses estudos, há outros qu
Page 45 and 46:
colaboradores (1995) não mencionam
Page 47 and 48:
eceptores, na conversão de enzimas
Page 49 and 50:
causados por uma deficiência de vi
Page 51 and 52:
por assumir um estado de medicaliza
Page 53 and 54:
mulheres que tinham TPM do estigma
Page 55 and 56:
ioquímicos no sistema nervoso cent
Page 57 and 58:
não necessariamente sintomas de or
Page 59 and 60:
estudo de Moos (1968) que introduzi
Page 61 and 62:
Tabela 1. Prevalência de sintomas
Page 63 and 64:
Quadro 4. Classificação de sintom
Page 65 and 66:
TPM-D: depressão 31% choro 28% con
Page 67 and 68:
Quadro 6. Classificação dos compo
Page 69 and 70:
No Brasil, Macedo & Macedo (1992) r
Page 71 and 72:
7. PREVALÊNCIA E PERFIL EPIDEMIOL
Page 73 and 74:
específicos responsáveis pela ecl
Page 75 and 76:
A falta de conhecimento sobre este
Page 77 and 78:
ansiolíticos (Rausch et alii, 1992
Page 79 and 80:
compreensivos e 23 outras relataram
Page 81 and 82:
Observa-se que o exercício físico
Page 83 and 84:
do possível. Ainda, de acordo com
Page 85 and 86:
pré-menstrual. No entanto, há out
Page 87 and 88:
Vigna, 1986). A primeira descriçã
Page 89 and 90:
estudo com uma pessoa portadora de
Page 91 and 92:
cardíaca máxima (32 ± 1,5, médi
Page 93 and 94:
de autoconfiança aumentam (Mutrie,
Page 95 and 96:
fisicamente mais ativas pelos autor
Page 97 and 98:
sintomas ligados à retenção de l
Page 99 and 100:
uma intensidade um pouco mais baixa
Page 101 and 102:
apontaram quaisquer sentimentos pos
Page 103 and 104:
determinar valores relacionados à
Page 105 and 106:
9. CONSEQÜÊNCIAS DA TPM Ao longo
Page 107 and 108:
Choi & Salmon (1995c) relataram que
Page 109 and 110:
Por outro lado, May (1976), em seu
Page 111 and 112:
pesquisa para que distorções, rep
Page 113 and 114: CAPÍTULO III METODOLOGIA 1. AMOSTR
Page 115 and 116: professora titular do mestrado e do
Page 117 and 118: modificações foi finalmente envia
Page 119 and 120: Para comparação do grau da intens
Page 121 and 122: A Tabela 5 descreve a população a
Page 123 and 124: Observou-se também, pela prova de
Page 125 and 126: àquele das mulheres da UGF. Para f
Page 127 and 128: praticantes (ativas) que freqüenta
Page 129 and 130: Tabela 10. Distribuição das respo
Page 131 and 132: proveniente das academias executa t
Page 133 and 134: Tabela 13. Distribuição da duraç
Page 135 and 136: 1.6 Características da amostra qua
Page 137 and 138: Considerando-se os dados apresentad
Page 139 and 140: É importante que se mencione o fat
Page 141 and 142: A Tabela 19 mostra as mulheres da U
Page 143 and 144: (inativas) da UGF, (2) nem houve me
Page 145 and 146: sistemática e a relação entre os
Page 147 and 148: Tabela 22. Freqüência dos sintoma
Page 149 and 150: sintomas com intensidade cinco mais
Page 151 and 152: elatando as várias modalidades de
Page 153 and 154: Tabela 25. Número de respondentes
Page 155 and 156: 2.2.3 Relações entre os sintomas
Page 157 and 158: teve significância estatística (p
Page 159 and 160: Tabela 29. Resultados do teste de s
Page 161 and 162: Além da análise dos sintomas de o
Page 163: Tabela 32. Prevalência da modifica
Page 167 and 168: Tabela 36. Comportamento dos sintom
Page 173 and 174: profissional. Os dados só diferem
Page 175 and 176: As mulheres que relataram sintomas
Page 177 and 178: houve melhora quando aumentavam a i
Page 179 and 180: BÄCKSTRÖM, T & MATTSSON, B. (1975
Page 181 and 182: CHOI, P. & SALMON, P. (1995b). Stre
Page 183 and 184: HART, W., GRAHAME, C. & RUSSELL, J.
Page 185 and 186: LUTTER, J. & JAFFEE, L. (1996). The
Page 187 and 188: O'BRIEN, P. (1993). Helping women w
Page 189 and 190: RAPKIN, A, EDELMUTH, E., CHANG, L.,
Page 191 and 192: SONSTROEM, R. (1984). Exercise and
Page 193 and 194: WILSON, V., BERGER, B & BIRD, E. (1
Page 195 and 196: Por favor, somente responda a este
Page 197 and 198: MUDANÇAS e DESCONFORTOS DO PERÍOD
Page 199 and 200: 20. Marque no quadro abaixo se houv
Page 201 and 202: ANEXO II QUESTIONÁRIO EM INGLÊS P
Page 203 and 204: 11 If your answer to the question 1
Page 205 and 206: 1. 2. 3. 4. 5. Physical activity lo
Page 207 and 208: CONGRATULATIONS! You have completed
Page 209 and 210: Tabela 44. 2ª Atividade física de
Page 211 and 212: Tabela 46. 4ª Atividade física de
Page 213: Tabela 50. Prevalência do aumento
show all

Download - Sports In Brazil

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?