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teve significância estatística (p=0,011). Isto significa que a intensidade da dor<br />
de cabeça nas 32 mulheres que praticam atividade física sistemática (2,5 ± 1,5)<br />
é significativamente menor do que nas 98 mulheres que não praticam (3,3 ±<br />
1,5). Isto mostra que, a dor de cabeça nas mulheres ativas é menos intensa<br />
que nas mulheres sedentárias, considerando apenas as participantes da UGF.<br />
Não foi verificada diferença significativa nos demais sintomas entre as<br />
mulheres ativas e sedentárias da UGF. Esse dado corrobora com os dados de<br />
Timonen & Procopé (1971), em cujo estudo, praticantes de atividade física<br />
tiveram menos cefaléia.<br />
Já quando se analisa a presença e ausência dos sintomas de TPM<br />
(dados dicotômicos: presente/ausente), considerando-se as mulheres da UGF,<br />
observa-se que existe correlação significativa, porém baixa, entre a prática de<br />
atividade física e o sintoma mudança de humor (p = 0,038) e o sintoma<br />
palpitações (p=0,022). Os coeficientes de contingência, embora sendo<br />
significativos estão mais próximos de um, o que significa que eles não são<br />
muito baixos. Trata-se de relação fraca entre a prática de atividade física<br />
sistemática e a diminuição dos sintomas mudança de humor e palpitações. A<br />
Tabela 29 fornece o nível de significância do teste estatístico e os coeficientes<br />
de contingência entre a presença do sintoma de TPM e a prática de atividade<br />
física sistemática. Os sintomas de TPM foram dicotomizados em presença e<br />
ausência. Também foram consideradas as 25 mulheres sem TPM, que foram<br />
incluídas na ausência de sintomas. São apresentados nesta tabela a estatística<br />
do χ2<br />
e o coeficiente de contingência. Não foi verificada correlação<br />
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