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crescimento e maturação do folículo. Durante a fase seguinte, há a liberação<br />

do óvulo através do nível adequado de estrogênios e do surto de LH. Ainda<br />

segundo Giordano, fatores tais como a presença de gonadotrofinas, de<br />

prostaglandinas, a elevação de histamina e a contratibilidade ovariana agem<br />

como coadjuvantes no fenômeno da rotura folicular. Na terceira e última fase, o<br />

folículo roto, aquele que expeliu o óvulo, sofre ação do LH, luteinizando-se e<br />

formando assim o corpo lúteo, que é a fonte principal de produção de<br />

progesterona. A TPM ocorre justamente durante a fase lútea e termina com a<br />

chegada do fluxo menstrual.<br />

Já Prior (1987a), por outro lado, subdivide o ciclo menstrual em duas<br />

fases (ciclo menstrual bifásico): a primeira vai até a ovulação e a segunda até o<br />

início da menstruação seguinte. Desta forma, pode-se dizer que mulheres que<br />

têm ciclos longos sejam monofásicas, já que não ovulam. Os ciclos longos<br />

tendem oligomenorreicos.<br />

2. DEFINIÇÃO DE TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL<br />

Existem muitas definições de tensão pré-menstrual, porém todas<br />

apontam para a mesma direção, envolvendo características fisiológicas,<br />

psicológicas, emocionais e sociais como aparecem no Quadro 1.<br />

Mediante uma múltipla caracterização da TPM, encontram-se os<br />

seguintes aspectos que fazem a TPM distinta de outras manifestações: (1)<br />

sintomas físicos e emocionais associados à TPM que ocorrem em épocas<br />

certas em relação ao ciclo menstrual, (2) recorrência desses sintomas e (3)<br />

sensibilidade da mulher a esses sintomas.<br />

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