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Tabela 39. Comportamento dos sintomas de mulheres ativas quando há diminuição da intensidade da atividade física (AF) Sintomas UGF Academia N TOTAL Ficam da mesma forma n 18 35 53 % 35,3 43,2 melhoram n 3 10 13 % 5,8 12,3 pioram n 8 10 18 % 15,7 12,3 Não sabe n 22 26 48 % 43,1 32,1 Total 51 81 132 Não responderam: 188 166
Tabela 40. Comportamento dos sintomas de mulheres ativas quando há aumento da intensidade da atividade física (AF) Sintomas UGF Academia N TOTAL Ficam da mesma forma n 11 23 34 % 22,0 28,4 melhoram n 10 17 27 % 20,0 21,0 pioram n 8 12 20 % 16,0 14,8 Não sabe n 21 29 50 % 42,0 35,8 Total 50 81 131 Não responderam: 189 Tendo em vista os dados da literatura especializada, os resultados obtidos nesta investigação, as limitações e a metodologia utilizada, conclui-se que o quarto objetivo proposto foi alcançado na medida em que se caracterizaram e compararam-se as relações entre os sintomas de TPM e a prática de atividade física sistemática entre a amostra da UGF e a amostra das freqüentadoras de academia em termos de aumento e diminuição de intensidade, freqüência e duração das sessões. No entanto, a terceira hipótese, de uma possível redução dos sintomas de TPM por mulheres que praticam atividade física sistemática, foi parcialmente rejeitada. Embora não se possa dizer que houve uma relação forte e significativa entre os sintomas de TPM e a 167
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RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADE FÍSICA S
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Dedico este trabalho à minha MÃE,
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Em especial, ao Prof. Dr. Hugo Miya
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MIRAGAYA, A.M.F. (2001) Relationshi
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7. Prevalência e Perfil Epidemiol
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18. Incidência de sintomas de TPM
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ABREVIATURAS ABREVIATURA DESCRIÇÃ
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Dopamina: substância química neur
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Universidade Gama Filho e de pratic
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