Download - Sports In Brazil
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significativa entre a presença dos demais sintomas com a prática de atividade<br />
física.<br />
A figura 2 contempla a ocorrência dos sintomas palpitações em<br />
mulheres ativas (praticantes de atividade física) e inativas da UGF. Pode-se<br />
observar que a proporção do sintoma palpitações nas mulheres que praticam<br />
atividade física (20,0%) é significativamente menor (p=0,022) do que naquelas<br />
que não praticam (37,7%). A figura 3 mostra a ocorrência do sintoma mudança<br />
de humor em mulheres ativas e inativas da UGF. Verifica-se que as mulheres<br />
que praticam atividade física (ativas) têm esse sintoma (72,4%) em menor<br />
proporção do que aquelas que não praticam atividade física (84,9%).<br />
Tendo em vista os dados coletados, conclui-se que a prática de<br />
atividade física sistemática contribui pouco para a diminuição dos sintomas<br />
palpitações e mudança de humor. A prática de exercício físico reportada na<br />
literatura especializada, particularmente nos estudos não-experimentais de<br />
Timonen & Procopé (1971) e Choi & Salmon (1995), e nos estudos<br />
experimentais de Prior et alii (1986), Prior & Vigna (1987), Prior et alii (1987),<br />
Lemos (1990), Prior et alii (1992), Steege & Blumenthal (1993), e Bibi et alii<br />
(1996), indicam que há diminuição e melhora dos sintomas de TPM, inclusive<br />
os supramencionados.<br />
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