SABESP - Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento
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Liderança<br />
Tipo<br />
Conceito<br />
Elaboração,<br />
Divulgação<br />
e Revisão<br />
Estabelecimento de políticas e procedimentos - Fig. 1.11<br />
Procedimento<br />
Procedimento<br />
Política Institucional<br />
Empresarial<br />
Operacional<br />
Estabelece parâmetros, Estabelece regras e<br />
Estabelece como executar<br />
orienta a toma<strong>da</strong> de descreve um processo<br />
uma tarefa que necessita<br />
decisões, formaliza através de um ciclo<br />
de controles e verificação<br />
aspectos estratégicos/ lógico de ativi<strong>da</strong>des,<br />
de riscos, sua descrição é<br />
táticos, para a sustentação detalha as Políticas<br />
detalha<strong>da</strong>, de forma<br />
<strong>da</strong> operacionalização <strong>da</strong> Institucionais e/ou<br />
simples e direta.<br />
Função Estratégica. Diretrizes Empresariais.<br />
Organização - PIO<br />
Autori<strong>da</strong>de ou Área<br />
Funcional<br />
UN, através <strong>da</strong> Autori<strong>da</strong>de<br />
Hierárquica<br />
Normas Técnicas<br />
Define e padroniza as<br />
especificações, métodos<br />
de ensaio, características<br />
e processos para<br />
produtos e serviços no<br />
campo <strong>da</strong> Engenharia.<br />
TVV<br />
Principais Métodos de Controle dos Principais Procedimentos Fig.1.12<br />
Método Descrição Freqüência Documento Responsável Continui<strong>da</strong>de Abrangência<br />
Avaliação<br />
interna do<br />
SG<br />
Avaliação<br />
externa do<br />
SG<br />
Auditorias<br />
internas do<br />
SIS<br />
Auditorias<br />
externas do<br />
SIS<br />
Realiza<strong>da</strong>s pelos auditores internos<br />
<strong>da</strong> MO por meio de check list e<br />
questionário padronizados e<br />
<strong>em</strong>issão de RAs.<br />
Visitas às instalações <strong>da</strong> MO<br />
realiza<strong>da</strong>s por enti<strong>da</strong>des externas a<br />
partir <strong>da</strong> inscrição <strong>em</strong> prêmios.<br />
Realiza<strong>da</strong>s pelos auditores internos<br />
<strong>da</strong> Sabesp por meio do DocAudit.<br />
Realiza<strong>da</strong>s por organismo<br />
certificador para verificação <strong>da</strong><br />
aderência dos processos às normas<br />
NBR ISO 9001 e OHSAS 18001.<br />
Anual<br />
Anual<br />
PO-QA0014<br />
Plano de<br />
visita<br />
CQ e<br />
Avaliadores<br />
Internos<br />
CQ e<br />
Gerentes<br />
Desde 2004<br />
Desde 2002<br />
S<strong>em</strong>estral PO-QA0002 CR e CQ Desde 2006<br />
S<strong>em</strong>estral<br />
Plano de<br />
Auditoria<br />
CR Desde 2006<br />
1/3 <strong>da</strong>s áreas<br />
onde ca<strong>da</strong> prática<br />
de gestão está<br />
implanta<strong>da</strong><br />
Amostrag<strong>em</strong><br />
solicita<strong>da</strong> pelo<br />
grupo de<br />
examinadores<br />
30% dos sites<br />
para a ISO 9001 e<br />
100% para a<br />
OHSAS<br />
Amostrag<strong>em</strong><br />
solicita<strong>da</strong> pelo<br />
organismo<br />
certificador<br />
e) Melhoria dos processos gerenciais<br />
Desde 2004, a MO utiliza métodos estruturados<br />
para avaliação e refinamento <strong>da</strong>s práticas, de<br />
acordo com o Aprendizado Global (PO-QA0068)<br />
considerando os Critérios de Excelência (OE AC-<br />
9), a partir dos relatórios <strong>da</strong>s auditorias do SIS<br />
(ISO e OHSAS), requisitos normativos <strong>da</strong><br />
Sarbanes-Oxley (SOX), aspectos legais e<br />
regulatórios do saneamento b<strong>em</strong> como as visitas<br />
do PNQ/PNQS/PPQG e dos resultados dos<br />
benchmarking realizados, verificando se há<br />
oportuni<strong>da</strong>des de alteração na prática de gestão,<br />
nos indicadores de resultados ou nos<br />
procedimentos. É utilizado um check list para<br />
verificação <strong>da</strong>s práticas e as propostas de<br />
melhoria pod<strong>em</strong> gerar OEs, macroações, ações<br />
estratégicas ou planos de ação ligados ao<br />
Planejamento MO.<br />
Em 2007, de forma pioneira na Sabesp, o ER<br />
Butantã Osasco – Antônio Agú, participou do ciclo<br />
PNQS - nível I e foi pr<strong>em</strong>iado com o troféu Quíron<br />
– Bronze. Em 2008, os ERs Barueri e Pirajussara<br />
foram pr<strong>em</strong>iados na mesma categoria <strong>em</strong><br />
decorrência <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação de melhoria <strong>da</strong>s<br />
práticas de gestão aplica<strong>da</strong>s com base no RA dos<br />
ERs participantes do PNQS no ciclo anterior.<br />
Essas melhorias foram estendi<strong>da</strong>s a todos os ERs<br />
<strong>da</strong> MO.Em 2008 a MO, a partir de benchmarking,<br />
adotou a Agen<strong>da</strong> do Aprendizado, com o objetivo<br />
de realizar uma avaliação proativa <strong>da</strong>s práticas de<br />
gestão, respeitando a freqüência do aprendizado<br />
de ca<strong>da</strong> prática, e compartilhar a responsabili<strong>da</strong>de<br />
pelo sist<strong>em</strong>a de aprendizado. O ER Butantã<br />
participou com representantes na Agen<strong>da</strong> do<br />
Aprendizado com o benchmarking de troca de<br />
hidrômetros na MO. Outras formar de participação<br />
do ER Butantã no processo de aprendizado <strong>da</strong><br />
MO ocorre por meio de to<strong>da</strong>s as<br />
práticas relaciona<strong>da</strong>s aos Clientes e Socie<strong>da</strong>de e<br />
de outras práticas quando pertinentes,<br />
como Reunião Estrutura<strong>da</strong> e RAD e<br />
participação na elaboração de procedimentos na<br />
MO por meio de representantes do ER Butantã<br />
<strong>em</strong> GPs.<br />
Por decisão estratégica <strong>da</strong> UN, participaram e<br />
conquistaram o PNQS nível 1 os ERs Taboão <strong>da</strong><br />
Serra e Butantã comprovando que as práticas<br />
segundo o Modelo de Excelência de Gestão ®<br />
geram resultados para os participantes e<br />
agregam valor para a Sabesp.<br />
Os critérios de seleção <strong>da</strong>s organizações de<br />
referencia, as formas de obtenção e utilização<br />
<strong>da</strong>s informações segu<strong>em</strong> a mesma metodologia<br />
de identificação de referenciais comparativos<br />
apresentados na Fig 1.13.<br />
As informações são utiliza<strong>da</strong>s na análise de<br />
des<strong>em</strong>penho do ER Butantã, nas mu<strong>da</strong>nças no<br />
setor de saneamento como, por ex<strong>em</strong>plo, a<br />
regulamentação do mesmo. Destacamos a<br />
utilização do Portal MPC onde são apresentados<br />
os resultados mensais dos ERs <strong>da</strong> região<br />
metropolitana permitindo monitorar<br />
periodicamente o des<strong>em</strong>penho <strong>em</strong> seus<br />
processos principais.<br />
Ao longo de sua existência o ER Butantã é um<br />
referencial para diversas organizações e áreas <strong>da</strong><br />
<strong>em</strong>presa. Essa prática se comprova por meio de<br />
benchmarkings reversos de <strong>em</strong>presas de<br />
saneamento, ex<strong>em</strong>plos: Copasa (2005), Águas de<br />
Joinville (2007).<br />
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