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Modelo de Tese - Unisul

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62programação das emissoras” (REIS, 2008, p. 55). Po<strong>de</strong> ser realizado ao vivo ou gravado eenvolvendo um ou mais apresentadores. O tempo <strong>de</strong> duração <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do que foi contratadona programação da emissora e produção e emissão tem a preocupação <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar a marca oudifundir alguma promoção para aumentar as vendas.E finalmente, o que o autor chama, <strong>de</strong> ações especiais <strong>de</strong> comunicação <strong>de</strong>marketing. Estasempregam as mais diferentes técnicas <strong>de</strong> criação publicitária. Constituem umformato novo dinâmico e flexível. Incluem a transmissão <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s promocionaisque o anunciante realiza, como eventos, animações no ponto-<strong>de</strong>-venda, competiçõesesportivas, shows, festivais, participação em feiras e exposições, ações <strong>de</strong> relaçõespúblicas, entre outras modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comunicação <strong>de</strong> marketing realizadas na rua eque se circunscrevem ao que se <strong>de</strong>nomina a ‘nova propaganda’”(Reis, 2008, p. 56).Geralmente essas transmissões acontecem ao vivo e entram no ar durante atransmissão <strong>de</strong> um programa, tendo a participação do apresentador, locutor ou até mesmo dosouvintes. Não segue uma pauta regular e po<strong>de</strong> ter efeitos sonoros ou fundos musicais. Oobjetivo principal é difundir alguma promoção ou melhorar a imagem do anunciante.2.3.2.6 A linguagem radiofônica e a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> cultural: reflexões e reflexosNo âmbito da discussão sobre a comunicação, a linguagem radiofônica, emespecial, sobre os macrocódigos, <strong>de</strong>staca-se que a mensagem sonora po<strong>de</strong> ensejar (ouevi<strong>de</strong>nciar) a situações experimentadas pelos receptores. A língua, a cultura, a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> sãoconstituintes <strong>de</strong> um território que perpassa a linguagem sonora, a linguagem radiofônica.Quer pela interpretação, tradução, interpelação, concepção ou outros aspectos alinguagem radiofônica encontra-se atrelada a elementos que po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>marcar e, ao mesmotempo, diluir características culturais.Sobre esses aspectos sublinhados, em especial, neste estudo como macrocódigos,interessa refletir sobre algumas especificida<strong>de</strong>s do que se conceberia como i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> 44cultural e fronteira, no âmbito da linguagem.44Ao se falar em i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, inicialmente, é oportuno mencionar o pensamento <strong>de</strong> Aristóteles. O filósofo grego<strong>de</strong>finiu a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> como a "unida<strong>de</strong> da substância”: "Em sentido essencial, as coisas são idênticas domesmo modo em que são unida<strong>de</strong>s, já que são idênticas quando é uma só em sua matéria (em espécie ou em

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