Nunca_fomos_humanos_-_nos_rastros_do_suj

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Elizabeth Ellsworth Francisco J. Ti
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os filmes passam por muitas transfo
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produtores imaginaram que eles o fa
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convidados a ocupar um espaço soci
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Talvez ele seja filho de pais de di
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O modo de endereçamento de um film
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Por que parece ser certo colocar es
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“Sim, eu (1) e eu (2) e eu (3) e.
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leituras que são feitas não apena
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que os espectadores “dominantes
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menos que seja parte de uma pauta p
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O que parece claro para mim, depois
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por exemplo, as práticas chamadas
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e todas as outras escolhas que eram
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traços de horror humano” (OSTROW
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por oscilação, deslizamento e tra
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monstruoso, o grotesco, o estranho,
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identidade - ao perfeito ajuste ent
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58 abundância de escolhas. Os víd
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de endereçamento não fosse uma qu
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como uma relação de determinaçã
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ENSINANDO: AS COISAS NÃO SÃO O QU
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É por isso que Donald (1992) estud
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Que ocorreria se não houvesse nenh
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superado para se chegar ao pensamen
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nacos talhados de carne, embala-os
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diz Deligny, que essas linhas não
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órgãos. Especificamente, ela inte
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experimentação, complicação, in
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O universal, na verdade, nada expli
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104 mudamos, inventamos sem nos dar
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longe ao longo das linhas de fuga q
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KEARNEY, R. The wake of imagination
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processos cognitivos convertem-se n
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de novo: o velho modelo comunicacio
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escolas ou oficinas, entre institui
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é preciso conseguir dobrar a linha
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FOUCAULT, M. “Le sujet et le pouv
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NARRANDO O EU Comecemos com a lingu
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