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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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344 Capítulo 6: Entrevistas<br />

(continuação)<br />

� Acarreta mais custos<br />

� Acarreta mais conflitos<br />

� Acarreta mais demoras<br />

� Não é comportável com os orçamentos e tempo disponíveis<br />

– Especialmente úteis para organismos mais pequenos e com menos competências<br />

internas<br />

Os standards a a<strong>do</strong>ptar ainda não estão defini<strong>do</strong>s ou, se estão defini<strong>do</strong>s, não estão<br />

convenientemente divulga<strong>do</strong>s no contexto da AP<br />

– Referência à existência de um ―guia de interoperabilidade‖, mas que não foi<br />

devidamente divulga<strong>do</strong> e, como tal, não foi a<strong>do</strong>pta<strong>do</strong> pelos organismos<br />

– A única normalização que existe actualmente é a que é imposta pelo merca<strong>do</strong> de<br />

fornece<strong>do</strong>res e presta<strong>do</strong>res de serviços<br />

Os standards devem ser defini<strong>do</strong>s, adequadamente manti<strong>do</strong>s e amplamente divulga<strong>do</strong>s<br />

– O processo de definição e manutenção deve ser conduzi<strong>do</strong> de forma participada e<br />

discutida, publicamente ou não, deven<strong>do</strong> envolver to<strong>do</strong>s os organismos<br />

– O processo deve ser devidamente lidera<strong>do</strong><br />

� A ENGI pode desempenhar um papel importante a este nível<br />

– O processo deve ser conduzi<strong>do</strong> ten<strong>do</strong> em consideração, e em conformidade, com as<br />

normas e recomendações europeias e internacionais<br />

Os standards devem ser massivamente a<strong>do</strong>pta<strong>do</strong>s por to<strong>do</strong>s os organismos:<br />

– Pela criação de mecanismos ―indutores‖ para a sua a<strong>do</strong>pção<br />

� Por exemplo, o não financiamento de iniciativas que não estejam em<br />

conformidade com os standards<br />

– Pela ―pressão <strong>do</strong>s pares‖<br />

– Pela existência de mecanismos que permitam responsabilizar os organismos que<br />

coloquem em causa a facilidade de condução de iniciativas transversais relevantes pelo<br />

facto de não terem os sistemas a operar em conformidade com os standards defini<strong>do</strong>s<br />

Intervenções sobre a força<br />

A existência e a<strong>do</strong>pção de standards para a interoperabilidade podem ser potenciadas pelas<br />

quatro formas apresentadas na tabela seguinte<br />

# Forma da Intervenção Circuito de Intervenção<br />

4.1 Pelo lançamento e condução de um esforço,<br />

devidamente estrutura<strong>do</strong> e coordena<strong>do</strong>, com vista à<br />

definição, manutenção e divulgação de standards<br />

4.2 Pela criação e aplicação de mecanismos ―indutores‖<br />

que levem os organismos à a<strong>do</strong>pção <strong>do</strong>s standards<br />

defini<strong>do</strong>s<br />

4.3 Pela publicação de directivas políticas que criem nos<br />

organismos a ―obrigatoriedade‖ de a<strong>do</strong>ptarem os<br />

standards defini<strong>do</strong>s, devidamente acompanhadas por<br />

mecanismos que permitam a responsabilização <strong>do</strong>s<br />

organismos que coloquem em causa a facilidade de<br />

condução de iniciativas transversais relevantes pelo<br />

incumprimento desses standards<br />

4.4 Pela evolução natural decorrente da a<strong>do</strong>pção de<br />

sistemas e soluções adquiridas a fornece<strong>do</strong>res e<br />

presta<strong>do</strong>res de serviços<br />

ENGI �<br />

ENGI Organismos �<br />

Vontade Política �<br />

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