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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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Capítulo 6: Entrevistas 365<br />

(continuação)<br />

– Resistem por acharem que não detêm as capacidades e competências técnicas<br />

necessárias para responder aos desafios da interoperabilidade<br />

– Resistem porque não percebem os benefícios existentes<br />

– Resistem porque não se sentem motiva<strong>do</strong>s para mudar<br />

� Pessoas estão demasia<strong>do</strong> frustradas devi<strong>do</strong> a experiências anteriores mal<br />

sucedidas<br />

� Não há um sistema de incentivos razoável<br />

– Resistem devi<strong>do</strong> a mitos associa<strong>do</strong>s às TI<br />

� As pessoas acham que ficam mais observáveis, mais auditáveis e mais<br />

dispensáveis<br />

Apesar das resistências, já se vislumbram algumas melhorias na atitude face à mudança<br />

– Os dirigentes <strong>do</strong>s organismos estão mais receptivos à mudança, da<strong>do</strong> que ―têm que<br />

fazer o mesmo ou mais, com o mesmo ou com menor orçamento‖<br />

Resistência à mudança é fenómeno generaliza<strong>do</strong> a qualquer <strong>do</strong>mínio<br />

– No Esta<strong>do</strong> nota-se mais porque não se aposta em programas de gestão de mudança e<br />

porque as pessoas não se sentem incentivadas para mudar<br />

É importante informar as pessoas sobre a ocorrência de mudanças, mostrar-lhes que o<br />

processo é necessário e que tem benefícios, e envolvê-las, ouvi-las e trabalhar com elas nesse<br />

processo<br />

Intervenções sobre a força<br />

Os efeitos negativos que possam decorrer para as iniciativas de interoperabilidade pelo facto<br />

das pessoas terem uma atitude pouco favorável à mudança podem ser mitiga<strong>do</strong>s pelas formas<br />

indicadas na tabela seguinte<br />

# Forma da Intervenção Circuito de Intervenção<br />

8.1 Pela sensibilização <strong>do</strong>s responsáveis pela condução das<br />

iniciativas em cada organismo para a necessidade de<br />

gerir convenientemente o processo de mudança<br />

8.2 Pelo reconhecimento público <strong>do</strong> esforço desenvolvi<strong>do</strong><br />

pelos organismos participantes nas iniciativas<br />

8.3 Pela clarificação <strong>do</strong>s benefícios obti<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>s custos em<br />

que um organismo incorre ao participar nas iniciativas,<br />

bem como pela procura da inexistência de desiquilíbrios<br />

acentua<strong>do</strong>s entre os custos e os benefícios de cada<br />

organismo participante<br />

8.4 Pela criação de um sistema de incentivos mais adequa<strong>do</strong><br />

na AP<br />

8.5 Pela condução de um processo sério, cuida<strong>do</strong> e<br />

adequa<strong>do</strong> de gestão de mudança, por forma a minimizar<br />

os efeitos causa<strong>do</strong>s pelas alterações impostas aos<br />

organismos em consequência <strong>do</strong> seu envolvimento nas<br />

iniciativas<br />

ENGI Organismos �<br />

Organismos Organismos �<br />

Agentes da<br />

Sociedade<br />

Organismos �<br />

Perturbações<br />

na Autonomia<br />

Poder e Prestígio<br />

<strong>do</strong>s Organismos<br />

�<br />

Mais-Valias �<br />

Vontade Política �<br />

Alterações no Statu<br />

Quo <strong>do</strong>s Organismos<br />

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