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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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Capítulo 6: Entrevistas 417<br />

(continuação)<br />

Intervenções sobre a força<br />

� A existência de uma Estrutura Nacional de Governação da Interoperabilidade,<br />

como foi denominada neste trabalho, pode ter aqui um papel fundamental<br />

� Nesta abordagem a ontologia não é criada nem emerge, ela é gradualmente<br />

construída<br />

� Estratégia mais favorável na opinião da generalidade <strong>do</strong>s peritos<br />

A criação de uma ontologia para o <strong>do</strong>mínio da Administração Pública pode ser conseguida<br />

pelas formas apresentadas na tabela seguinte<br />

# Forma da Intervenção Circuito de Intervenção<br />

17.1 Pela sensibilização <strong>do</strong>s profissionais da AP para a<br />

importância que a existência de uma ontologia para o<br />

<strong>do</strong>mínio da AP pode ter<br />

17.2 Pelo lançamento e condução de um esforço global com<br />

vista à criação de uma representação formal <strong>do</strong>s<br />

conceitos utiliza<strong>do</strong>s no <strong>do</strong>mínio da AP, que explicite as<br />

suas definições, significa<strong>do</strong>s, atributos e inter-relações<br />

(abordagem top-<strong>do</strong>wn apontada pelos peritos)<br />

17.3 Pela colocação em marcha de um processo de<br />

coordenação, com o intuito de acompanhar, facilitar e<br />

orientar os esforços de harmonização semântica,<br />

efectua<strong>do</strong>s no decorrer de cada iniciativa, de forma a<br />

conseguir ir construin<strong>do</strong> um referencial onde estejam<br />

explicitadas as definições, significa<strong>do</strong>s, atributos e<br />

inter-relações <strong>do</strong>s conceitos utiliza<strong>do</strong>s no <strong>do</strong>mínio da<br />

AP (abordagem híbrida apontada pelos peritos)<br />

17.4 Pela evolução natural e gradual decorrente da<br />

realização de esforços sucessivos de harmonização<br />

semântica à medida que novas iniciativas são<br />

implementadas (abordagem bottom-up apontada pelos<br />

peritos)<br />

ENGI Organismos �<br />

Organismos Organismos �<br />

Agentes da<br />

Sociedade<br />

6.2.18 Experiência de Colaboração Institucional<br />

Organismos �<br />

ENGI �<br />

ENGI Organismos �<br />

A força Experiência de Colaboração Institucional foi considerada pela generalidade <strong>do</strong>s<br />

peritos entrevista<strong>do</strong>s como um aspecto que pode ter um efeito potencia<strong>do</strong>r para a implementação<br />

de iniciativas que visam a criação de maiores níveis de interoperabilidade entre SI na Administração<br />

Pública.<br />

Conforme foi menciona<strong>do</strong> ao longo das entrevistas efectuadas aos peritos P5, P6, P9, P12,<br />

P17, P18, P28, P32, P33, P35 e P36, o facto de um organismo já ter participa<strong>do</strong> previamente em<br />

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