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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDAD
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Soli Deo Gloria
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Agradeço, ainda, à comissão de b
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RESUMO Esta dissertação trata dos
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ÍNDICE INTRODUÇÃO...............
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INTRODUÇÃO Gussenhoven and Jacobs
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Esta dissertação está organizada
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(1) Representação dos traços fon
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(3) esquemas de agrupamento de tra
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(5) Estrutura para consoantes e vog
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Restrições de co-ocorrência tamb
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(7) Representação para /i/: [+son
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(11) Representação para / /: [+so
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trabalho, caracterizam-se as vogais
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Princípio 4: a relação de proemi
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Em casa amarela, a vogal final de c
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Construção de C Junte em um C, de
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(29) [[o joÃO] [viu a CAsa] ]I Há
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autora defende que a sílaba tem um
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(35) Escala de sonoridade 16 obstru
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Com relação à segunda análise (
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quadro, porém, para Bisol (1999) e
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2 METODOLOGIA Como dito na introdu
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segunda (V2) e entre V2 e a terceir
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2.2 Consoante na primeira sílaba O
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Em (40), a ocorrência da elisão
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postônica - a mais fraca) e, conse
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Bisol (1996) explica porque a prime
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Porém, se o monomorfema estiver na
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3.1.1.1 Elisão de /a/ no corpus da
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([i]+[i] ou [u]+[u]), houve a ocorr
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Ainda, na produção do informante
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tabela 13: conjunto das vogais ante
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tabela 15: vogal pós-tônica [u] s
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sentença: “Minha mãe fez quibe
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figura 2: espectrograma do trecho
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Observa-se, pelos exemplos acima, q
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A consoante /n/, apesar de [coronal
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(100) Representação para /i/ e /e
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No caso de o nó relevante ser a ca
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O principal argumento de Clements &
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fonológico, o mesmo não é possí
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tabela 19: vogal pós-tônica [i] s
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precedida por [& e %]. A pouca ocor
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(120) regra de elisão [dorsal] [-a
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Bisol (1996), para explicar qual vo
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tabela 22: ocorrência de ditongaç
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tabela 26: não-ocorrência de dito
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