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Factores Críticos de Sucesso no Mercado do Vinho em Portugal e a ...

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euros <strong>do</strong>s envelopes nacionais para medidas <strong>de</strong> promoção fora da U.E., co-financiadas a 50% pela<br />

União. Haverá <strong>no</strong>vas campanhas <strong>de</strong> informação na U.E. sobre os vinhos com indicação geográfica e<br />

sobre o consumo responsável/mo<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> <strong>de</strong> vinho, sen<strong>do</strong> <strong>em</strong> relação a este último t<strong>em</strong>a, a taxa <strong>de</strong><br />

cofinanciamento aumentada para 60%.<br />

Protecção <strong>do</strong> Ambiente: a elegibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> todas as superfícies vitivinícolas para o regime <strong>de</strong><br />

pagamento único significa que as <strong>no</strong>rmas ambientais ditadas pela condicionalida<strong>de</strong> serão mais<br />

amplamente aplicadas. A condicionalida<strong>de</strong> aplicar-se-á a todas as superfícies objecto <strong>de</strong> arranque.<br />

Haverá exigências ambientais mínimas para o arranque, a reestruturação e a colheita <strong>em</strong> ver<strong>de</strong> e<br />

serão aumenta<strong>do</strong>s os fun<strong>do</strong>s consagra<strong>do</strong>s aos regimes agro-ambientais <strong>em</strong> programas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento rural.<br />

iv.Instituto da Vinha e <strong>do</strong> <strong>Vinho</strong> <strong>do</strong> Douro e Porto/ Ma<strong>de</strong>ira<br />

São institutos <strong>de</strong> missão similar e que inclu<strong>em</strong> a promoção <strong>do</strong> controlo da qualida<strong>de</strong> e<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s vinhos das suas regiões, regulamentan<strong>do</strong> o processo produtivo, b<strong>em</strong> como a<br />

protecção e <strong>de</strong>fesa das <strong>de</strong><strong>no</strong>minações <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> e indicação geográfica das áreas da sua<br />

competência. São orgãos cujos objectivos passam pela <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> orientações estratégicas, pelo<br />

<strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>do</strong> papel <strong>de</strong> regula<strong>do</strong>r e fiscaliza<strong>do</strong>r, mas também <strong>de</strong> promotor e <strong>de</strong> organismos<br />

responsáveis pelo estímulo à a<strong>do</strong>pção das melhores práticas <strong>no</strong> <strong>do</strong>mínio da vitivinicultura e <strong>do</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento tec<strong>no</strong>lógico, s<strong>em</strong> o prejuízo para o papel <strong>do</strong> I.V.V..<br />

v.Vini<strong>Portugal</strong><br />

A Vini<strong>Portugal</strong> é uma associação interprofissional que t<strong>em</strong> como objectivo a promoção <strong>do</strong>s<br />

vinhos, aguar<strong>de</strong>ntes e vinagres portugueses <strong>no</strong> merca<strong>do</strong> inter<strong>no</strong> e <strong>em</strong> merca<strong>do</strong>s internacionais<br />

<strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s como alvo pelos seus associa<strong>do</strong>s. A Vini<strong>Portugal</strong> agrupa estruturas associativas e<br />

organizações <strong>de</strong> profissionais ligadas ao comércio, à produção <strong>de</strong> vinho e <strong>de</strong> uva, às cooperativas,<br />

aos <strong>de</strong>stila<strong>do</strong>res, aos agricultores e às regiões <strong>de</strong>marcadas, para além da I.V.V.<br />

2. O <strong>Merca<strong>do</strong></strong> Português<br />

Como já foi referi<strong>do</strong>, a investigação cientifica <strong>de</strong>dicada a aspectos <strong>do</strong> marketing é muito<br />

<strong>de</strong>ficitária e não exist<strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> consumi<strong>do</strong>r, sen<strong>do</strong> por isso necessário procurar caracterizar o<br />

consumi<strong>do</strong>r português,: quais os seus hábitos <strong>de</strong> consumo, a forma como percepciona o vinho e o<br />

que este consi<strong>de</strong>ra como qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> vinho; que critérios utiliza para comprar o mesmo vinho ou<br />

sequer que factores influenciam a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> compra ou <strong>de</strong> escolha <strong>do</strong> produto.<br />

As fontes <strong>de</strong> conhecimento sobre consumi<strong>do</strong>res têm si<strong>do</strong> os enólogos, os produtores, os<br />

ven<strong>de</strong><strong>do</strong>res, os promotores e os jornalistas, que por aparent<strong>em</strong>ente ser<strong>em</strong> agrega<strong>do</strong>res <strong>de</strong><br />

informação, são consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s autorida<strong>de</strong>s e influencia<strong>do</strong>res <strong>do</strong> comportamento <strong>do</strong> próprio merca<strong>do</strong>,<br />

mas na realida<strong>de</strong> o conhecimento sobre o consumi<strong>do</strong>r que possu<strong>em</strong> são apenas percepções ou<br />

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