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Motivação no trabalho cooperativo - BVS Psicologia ULAPSI Brasil

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“Talvez fosse interessante ter um mini manual que a gente pudesse imprimir, com informações<br />

básicas e assim orientar os autores para consultarem a termi<strong>no</strong>logia Psi.”<br />

O DECS também recebeu críticas e mereceu atenção na sugestão dos<br />

entrevistados:<br />

“Muitas vezes o descritor está na termi<strong>no</strong>logia Psi, mas não está <strong>no</strong> DECS, então fico dando<br />

voltas até descobrir o assunto para aquele artigo. Talvez um treinamento mais adequado para<br />

uso do DECS pudesse sanar essa dificuldade.”<br />

Vale esclarecer que uma única entrada de dados alimenta duas fontes de<br />

informação: a LILACS e o Index Psi Periódicos. Entretanto, é necessário recorrer-se a<br />

dois instrumentos para a indexação: o DECS, para a LILACS e a Termi<strong>no</strong>logia Psi<br />

para o Index Psi Periódicos. O DECS, desenvolvido pela BIREME, é especialmente<br />

orientado para a área de ciências da saúde, embora apresente muitos descritores<br />

para a <strong>Psicologia</strong>, uma vez que a Biblioteca do IPUSP alimenta a LILACS desde<br />

1986. A Termi<strong>no</strong>logia Psi, desenvolvida pela Biblioteca do IPUSP desde 1970, em<br />

parceria com a ReBAP, a partir de 2001, possui mais de 5.000 descritores<br />

especialmente definidos para a área da <strong>Psicologia</strong>. Sendo assim, a sugestão de um<br />

treinamento mais específico para uso do DECS não deve sanar o problema, já que o<br />

ideal seria a ampliação da participação da <strong>Psicologia</strong> na definição dos descritores<br />

indexadores da LILACS.<br />

b) Padronização das revistas<br />

A falta de padrão das revistas também é lembrada pelos entrevistados e a<br />

coordenação recebe sugestões para intervir junto aos editores:<br />

“Outra sugestão é para a coordenação entrar em contato com os cooperantes para saber quais<br />

revistas apresentam problemas de padrão e precisam aprimorar a qualidade e, então, entrar em<br />

contato com os editores e sugerir as melhorias. Não com todas, porque algumas revistas têm<br />

excelente qualidade, mas com aquelas que apresentam problemas.”<br />

O discurso de outro entrevistado segue na mesma direção:<br />

“Vou aproveitar e falar de uma revista que eu indexo e que precisa ser aprimorada, porque<br />

parece que o autor não precisa seguir <strong>no</strong>rmas nem padrões. Talvez se a coordenação pudesse<br />

orientar o editor para que a revista melhorasse sua qualidade”.<br />

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