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universidade feevale katia flach controle interno como suporte às ...

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Outro ponto importante a ser mencionado são as compras de insumos e<br />

medicamentos (Fase 2) efetuadas por pessoas de confiança. Quando do<br />

recebimento é efetuada a conferência das mercadorias com as notas fiscais de<br />

compra e essas posteriormente são encaminhadas ao departamento contábil e fiscal<br />

para o seu devido lançamento no sistema. Neste caso, o <strong>controle</strong> é efetuado através<br />

do lançamento das notas fiscais de compra no sistema, a partir da chave de acesso<br />

da nota fiscal eletrônica ou de forma manual, em módulo e centro de custo<br />

específico no sistema, o qual já está configurado para integrar outros módulos <strong>como</strong><br />

estoque e contas a pagar para geração da contabilidade no fechamento diário.<br />

Nesse contexto, ao conferir as notas fiscais de compra com as mercadorias<br />

recebidas e através de um único lançamento atualizar estoque, contas a pagar e<br />

contabilidade, a cooperativa exerce um <strong>controle</strong> que proporciona a segurança contra<br />

possíveis erros e irregularidades. Segundo visto na literatura, essas situações<br />

seriam descobertas com razoável prontidão, pois, após o lançamento no sistema, é<br />

realizada a conferência dos documentos com um relatório de notas fiscais lançadas<br />

pelo setor de contabilidade (ATTIE, 2006).<br />

Além disso, o setor financeiro somente realiza o pagamento à vista mediante<br />

apresentação de nota fiscal e, no caso de pagamentos a prazo, se a respectiva nota<br />

fiscal constar no sistema de contas a pagar, a qual será baixada no momento do<br />

pagamento. Esse processo inibe, conforme Crepaldi (2009), que sejam pagas contas<br />

em duplicidade ou ainda que não pertençam a cooperativa.<br />

Já no envio para o associado, o entrevistado especificou que tanto para a<br />

ração <strong>como</strong> para os medicamentos preventivos, são emitidas notas fiscais de<br />

remessa de insumos para integração em nome do associado, também integradas<br />

automaticamente no sistema, além de ser efetuado <strong>controle</strong> paralelo de todos os<br />

insumos e medicamentos enviados a cada associado por lote de produção. No<br />

entanto, para os medicamentos utilizados para fins de enfermidades na produção do<br />

lote, os quais são de responsabilidade do associado, a cooperativa, além de emitir<br />

nota fiscal de venda em nome do associado, também efetua <strong>controle</strong> paralelo dos<br />

medicamentos utilizados em casos de enfermidades. Essa nota fiscal de venda é<br />

integrada ao sistema de informática, o qual está configurado para efetuar os devidos<br />

lançamentos no estoque e contas a receber, na conta de matrícula do associado.<br />

Nesse contexto, verificou-se que a cooperativa tem bons <strong>controle</strong>s sobre as<br />

vendas efetuadas a associados ao confrontar o <strong>controle</strong> paralelo com a emissão de

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