PROGRAMA DE GOVERNO SP DA GENTE - JILMAR TATTO PREFEITO
Construído de forma democrática – como será meu governo – este texto é fruto de experiência, participação popular, profundo conhecimento da cidade e das necessidades da população.
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e experiências que permitem carrear as disponibilidades alimentares às famílias
necessitadas, tais como o Banco de Alimentos e a Colheita Urbana, que devem ser
ampliadas e integradas à estratégia de eliminação da fome e da miséria.
• Mapear os grupos vulneráveis através da busca ativa (no 1o ano).
• Ampliar equipamentos e programas de distribuição de alimentos às famílias
vulneráveis (a partir do 1o ano).
• Ampliar, articular e concentrar a oferta de políticas e serviços públicos nas regiões
vulneráveis (a partir do 1o ano).
• Oferecer mapa de oportunidades, intermediação pública, qualificação de mão de obra,
apoio a empreendimentos da economia solidária e criativa às famílias vulneráveis (em 4
anos).
• Articular, com o programa “São Paulo, Vida Ativa”, as atividades relacionadas à
alimentação com as políticas de incentivo ao empreendedorismo e à economia solidária,
buscando aproveitar as oportunidades abertas pela sua transição a um novo Sistema
Alimentar Saudável e Sustentável para gerar novos empregos. O setor empresarial de
alimentos da cidade deve ser desafiado pela Prefeitura a acelerar essa transição. Com
acesso a microcrédito, incubadoras de projetos e apoio à inovação, pequenos negócios
com foco em atividades alimentares com a marca da Saúde e da Sustentabilidade
deverão florescer. A produção científica e tecnológica existente em São Paulo também
deverá ter incentivos para solucionar os pontos sensíveis e desenvolver novos processos
produtivos alimentares.
• Implantar nas subprefeituras Incubadoras de Empresas da Economia Solidária e Criativa
voltadas à Alimentação Saudável e Sustentável (em 4 anos).
• Incentivar, desburocratizar e facilitar o acesso dos produtores do programa “Cinturão
Verde de São Paulo” aos mercados privados e institucionais da cidade de São Paulo,
para garantir a oferta a preços baixos de alimentos orgânicos, frescos e “in natura”.
• Ampliar o número de Casas da Agricultura Ecológica, dotadas de estrutura e capacidade
técnica para articular e orientar os produtores a fornecerem alimentos saudáveis e
sustentáveis para a Prefeitura e para o comércio, além de estabelecer convênios com os
municípios da Região Metropolitana (a partir do 1o ano).
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