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PROGRAMA DE GOVERNO SP DA GENTE - JILMAR TATTO PREFEITO

Construído de forma democrática – como será meu governo – este texto é fruto de experiência, participação popular, profundo conhecimento da cidade e das necessidades da população.

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SAÚDE

Entre 2003 e 2014, durante os governos Lula e Dilma, o gasto de saúde per capita do

país dobrou de R$ 670 para R$ 1.310. Vieram os programas Farmácia Popular, Mais

Médicos, Samu, UPAs e a grande expansão da oferta de leitos hospitalares públicos,

60% dos quais criados nos governos do PT. O governo de Fernando Haddad executou

o maior pacote de obras de saúde até então visto na cidade, construindo os hospitais

de Parelheiros e Brasilândia, além de incorporar à rede municipal o hospital da Vila

Santa Catarina; abriu 20 hospitais-dia da Rede Hora Certa, 16 novas UBSs e 3 UPAs.

Em 2016, elevou o orçamento de saúde para um recorde de 22,7% do total das verbas

orçamentárias, reduzido por Covas para menos de 20% em 2019.

Infelizmente, desde o golpe parlamentar de 2016, os governos Temer e Bolsonaro

desenvolveram uma agenda de desmonte do SUS, secundados nos planos estadual

e municipal por Doria e Covas. Asfixiam as verbas da saúde, limitam os atendimentos

mesmo na pandemia e submetem tudo a uma lógica privatista quando as pessoas mais

precisam da ação do Estado.

Nas eleições de 2016, João Doria usou de uma linguagem apocalíptica contra a gestão de

saúde do governo Haddad, surfando na onda de ódio ao PT gerada pelo impeachment

da presidenta Dilma Rousseff. Vendia a solução miraculosa, e mentirosa, dos Corujões

de Saúde, proclamava-se gestor eficiente, prometia entregar toda a rede pública ao

setor privado e criar apenas uma agência reguladora de saúde. Nem a agência foi criada

nem os problemas sumiram.

• Em 2016, a fila para consultas em São Mateus, na Zona Leste, era de 30 mil

pedidos; em 2020, neste final de governo Covas, a fila é de 45 mil pedidos.

• Em 2018, o tempo médio de espera para consulta de especialistas na cidade

era de 85 dias, mas chegava a 109 dias na Zona Leste e a 148 dias no

Itaim Paulista.

• Em 2016, havia falta pontual de medicamentos na rede municipal; em 2020, a

falta de remédios gratuitos à população é generalizada na rede.

• Mesmo com 85% das obras concluídas por Haddad, Covas retardou a entrega

do hospital de Parelheiros em dois anos e atrasou em três a do hospital

da Brasilândia.

• Covas segurou a contratação de profissionais concursados e não fez nenhum

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