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Capa e sumrio ROSA DE SALVIA - Universidade Católica de ...

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<strong>Católica</strong> <strong>de</strong> Engenharia Industrial <strong>de</strong>corria da revolução <strong>de</strong> métodos <strong>de</strong> produção que se<br />

processava no Brasil agrícola, lançado subitamente na era industrial. Para enfrentar o<br />

problema da carência <strong>de</strong> técnicos, ao invés <strong>de</strong> contratá-los no estrangeiro, “alguns industriais<br />

se congregaram para formá-los, por meio <strong>de</strong>ssa Escola, <strong>de</strong>monstrando esforço patriótico em<br />

benefício da nossa economia e da nossa cultura. [...] È natural que a Igreja os reunisse para<br />

esse fim. [...] O pastor não cruza os braços. Luta pelas suas ovelhas” (p.1) 39 .<br />

As ativida<strong>de</strong>s acadêmicas iniciariam com o curso <strong>de</strong> Mecânica, freqüentado por 50<br />

alunos, po<strong>de</strong>ndo contar já com os laboratórios <strong>de</strong> física e <strong>de</strong> química, cujos equipamentos<br />

foram adquiridos em São Paulo pelo professor Décio José <strong>de</strong> Carvalho Werneck. Visando a<br />

integração da nova instituição na ativida<strong>de</strong> industrial petropolitana, os alunos iriam fazer,<br />

também por oportuna indicação da Escola, estágios em indústrias <strong>de</strong>terminadas pelo CIRJ<br />

(JORNAL <strong>DE</strong> PETRÓPOLIS, 17-1-1961, p. 1 e 3).<br />

Com a criação oficializada da Escola <strong>Católica</strong> <strong>de</strong> Engenharia Industrial, em breve,<br />

Petrópolis po<strong>de</strong>ria contar com a sua universida<strong>de</strong> 40 .<br />

4 A UNIVERSIDA<strong>DE</strong> CATÓLICA <strong>DE</strong> PETRÓPOLIS<br />

4.1 A TRANSFORMAÇÃO DAS FACULDA<strong>DE</strong>S CATÓLICAS<br />

PETROPOLITANAS EM UNIVERSIDA<strong>DE</strong> CATÓLICA <strong>DE</strong> PETROPOLIS<br />

Conforme consta na ata <strong>de</strong> sessão extraordinária do Conselho Administrativo das<br />

Faculda<strong>de</strong>s <strong>Católica</strong>s Petropolitanas 41 , <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1961, o mesmo Conselho<br />

Administrativo e as Congregações da Faculda<strong>de</strong> <strong>Católica</strong> <strong>de</strong> Direito <strong>de</strong> Petrópolis, da<br />

Faculda<strong>de</strong> <strong>Católica</strong> <strong>de</strong> Filosofia, Ciências e Letras <strong>de</strong> Petrópolis e da Escola <strong>Católica</strong> <strong>de</strong><br />

Engenharia Industrial <strong>de</strong> Petrópolis reuniram-se, em sessão conjunta, <strong>de</strong>liberando para se<br />

39 O texto manuscrito da aula inaugural foi fornecido pela professora Vera Rudge Werneck.<br />

40 Em consi<strong>de</strong>ração <strong>de</strong>sse convênio, no primeiro estatuto da UCP, o <strong>de</strong> 1961, foi estabelecido incluir um<br />

representante do CIRJ no Conselho <strong>de</strong> Administração e Finanças (art. 28).

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