Capa e sumrio ROSA DE SALVIA - Universidade Católica de ...
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tendo em vista a expansão <strong>de</strong> vagas e cursos e, simultaneamente, a ampliação do espaço físico<br />
necessário.<br />
Além disso, ministros e governadores visitaram freqüentemente a UCP, por ocasião <strong>de</strong><br />
cerimônias oficiais ou <strong>de</strong> encontros informais. Em setembro <strong>de</strong> 1968, o ministro da Fazenda,<br />
Octávio Gouveia <strong>de</strong> Bulhões, proferiu a aula <strong>de</strong> abertura da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências<br />
Econômicas, Contábeis e Administrativas. Em novembro do mesmo ano, o presi<strong>de</strong>nte Costa e<br />
Silva, acompanhado pelo ministro dos Transportes, Mário Andreazza e pelo diretor do<br />
Departamento Nacional <strong>de</strong> Estradas <strong>de</strong> Rodagem, Eliseu Rezen<strong>de</strong>, inaugurou a exposição da<br />
maquete da Ponte Rio-Niterói, na Escola <strong>de</strong> Engenharia. Ainda em 1968, o governador Paulo<br />
Torres inaugurou o Restaurante Universitário. Em 1969, o ministro da Educação, Tarso Dutra,<br />
visitou a UCP; o ministro da Saú<strong>de</strong>, Raimundo <strong>de</strong> Moura Britto, presidiu a solene instalação<br />
da Escola <strong>de</strong> Reabilitação; e o vice-presi<strong>de</strong>nte da República, Augusto Ra<strong>de</strong>maker, participou<br />
da assembléia universitária <strong>de</strong> colação <strong>de</strong> grau. As aulas inaugurais <strong>de</strong> vários anos letivos<br />
foram proferidas por representantes do Governo: em 1971, pelo ministro da Justiça, Alfredo<br />
Buzaid; em 1972, pelo ministro da Educação e Cultura, Jarbas Gonçalves Passarinho; em<br />
1973, pelo ministro do Trabalho, Julio Barata; em 1975, pelo governador Raymundo Padilha<br />
(INFORMATIVO UCP, maio 1978, p. 7-13). Os eventos que <strong>de</strong>notavam a colaboração entre<br />
a UCP e os po<strong>de</strong>res públicos foram sempre numerosos e realizavam-se em um clima <strong>de</strong><br />
estima recíproca. Na saudação ao ministro Jarbas Passarinho, que tinha agra<strong>de</strong>cido à<br />
<strong>Universida<strong>de</strong></strong> com elogios, Dom Veloso afirmou:<br />
Aqui estamos para hipotecar a V. Exa. todo esforço e cooperação que<br />
<strong>de</strong>vemos à tarefa educacional brasileira [...]. Em 17 anos <strong>de</strong> existência, com<br />
um esforço mútuo <strong>de</strong> compreensão entre corpos docente, discente e<br />
administrativo, praticamente <strong>de</strong>sconhecemos a greve e pu<strong>de</strong>mos cumprir<br />
integralmente a letra e o espírito da reforma universitária (INFORMATIVO<br />
UCP, junho 1971, p. 2-3).<br />
De acordo com as palavras do reitor, a UCP aparecia como uma “gran<strong>de</strong> família”, sem<br />
contradições internas. O boletim da <strong>Universida<strong>de</strong></strong>, INFORMATIVO UCP, mostrava sempre as<br />
conquistas da instituição em or<strong>de</strong>m crescente, apresentava os números <strong>de</strong> matrículas e <strong>de</strong><br />
egressos, elogiava as trajetórias vitoriosas <strong>de</strong> ex-alunos, relatava os serviços à comunida<strong>de</strong>.<br />
Ao mesmo tempo, o caráter confessional da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> ressaltava seja nas celebrações<br />
religiosas, ao início e ao final <strong>de</strong> cada ano letivo, como nas formaturas <strong>de</strong> alunos <strong>de</strong> diversas<br />
faculda<strong>de</strong>s. Portanto, embora exprimisse uma consonância <strong>de</strong> objetivos com o governo